rascunho

Seminário Internacional
Pesquisa GEM

Tradução simultânea: Português-Inglês e Inglês-Português

empreendedorismo

IG – Região Pedra de São Thomé

 

IG – Região Pedra de São Thomé

A Pedra São Thomé é um material diferenciado tecnologicamente e mais valorizado comercialmente que seus similares brasileiros.

Este assunto é de responsabilidade da Unidade de Inovação.18 de julho de 2024


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Serra e lagoa
Pedras
Casa de pedra
Banco de pedra
Cachoeira
Representação Gráfica

Sobre a Indicação Geográfica

A definição da área do maciço foi baseada na caracterização tecnológica e petrográfica onde ocorreu através de pontos estratégicos como rios, ribeirões, córregos, serras e pontos de coordenadas geográficas. Possui 108.067.552,89m² e está localizada nos Municípios de São Tomé das Letras, em sua maior parte, e de Luminárias, ambos pertencentes a região denominada Pedra São Thomé.

Os fatores naturais relacionados com a formação dos quartzitos são: temperatura, pressão e fluidos (catalisadores de reações). O tempo também é um importante componente no processo geológico, pois está intimamente associado à dinâmica da tectônica que demanda milhões de anos. Na análise petrográfica ficou demonstrado que a composição mineralógica dos quartzitos é resultado do aumento de temperatura, que promoveu a recristalização dos minerais, e o aumento da pressão dirigida proporcionou a diminuição do espaço disponível para crescimentos de outros minerais. Essa evolução de temperatura e pressão se relaciona com esforços que aconteceram durante a dinâmica tectônica, ocorridos na litosfera durante o Fanerozóico em um terreno formado e estruturado no Proterozóico (1,4-1,7 bilhão de anos).

A rocha extraída da área designada como Região Pedra São Thomé é classificada geneticamente como rocha metamórfica, litotipo quartzito, com coloração variada, esbranquiçada, amarela, rosada. Quando não intemperizada, é coesa, não escamável ou friável, resistente à abrasão, com média absorção d’água e baixa condutividade térmica, além de antiderrapante. Possui estrutura tabular, o que permite seu fácil desplacamento e aproveitamento no revestimento de muros, ou pisos e paredes, principalmente de exteriores, sob a forma de lajotas, sejam elas regulares ou não, sempre ao natural. Cabe informar que o quartzo é estável em uma ampla faixa de temperaturas e pressões, apenas se recristalizando durante o metamorfismo, o que resulta em cristais firmemente imbricados, de textura poligonizada.

A Pedra São Thomé é um material diferenciado tecnologicamente e mais valorizado comercialmente que seus similares brasileiros, e foi o conjunto das ações de metamorfismo durante a sua formação geológica e a disposição geográfica/tectônica, que proporcionou toda a sua singularidade. Junte-se a tais características naturais, todo o histórico de extração e processamento feito pelos produtores locais.

Associação das Micro e Pequenas Empresas Mineradoras, de Beneficiamento, Comércio Prestadoras de Serviços, Transportadores de Exportadores de Quartzito e Sílicas da Região de São Thomé das Letras – AMIST
Endereço: Serra do Carimbado V, s/nº – Zona Rural | Cidade/UF: São Thomé das Letras/MG | CEP: 37418-000
Telefone: +55 35 3233-1434/+55 35 99909-4030 | E-mail: diretoria@amist.org.br

Dados Técnicos

Número: BR412018050005-0
Indicação Geográfica: Região Pedra São Thomé
UF: Minas Gerais
Requerente: Associação das Micro e Pequenas Empresas Mineradoras, de
Beneficiamento, Comércio Prestadoras de Serviços, Transportadores de Exportadores de Quartzito e Sílicas da Região de São Thomé das Letras – AMIST
Produto: Quartzitos plaqueados e/ou foliados, utilizados prioritariamente como material de ornamentação e revestimento
Data do Registro: 09/07/2024
Delimitação: Localizada nos Municípios de São Tomé das Letras, em sua maior parte, e de Luminárias, ambos pertencentes a região denominada Pedra São Thomé.

Quer conhecer o Caderno de Especificações Técnicas? Baixe aqui

Resultados Chave – KR

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Resultados Chave – KR


Os Resultados-Chave (Key Results) foram definidos pelo Sebrae, para cada Objetivo Estratégico, com o intuito de orientar sua ação e contribuição com o alcance das missões criadas.

Eles devem ser:

  1. * Quantitativos
  2. * Mensuráveis
  3. * A forma de acompanhar o avanço no alcance do objetivo
  4. * Graduam e ajudam a definir o objetivo

Missão A – Ampliação do empreendedorismo transformador

Os negócios prósperos, longevos, mais produtivos e competitivos, por meio da inovação e do acesso à tecnologia e a mercados.          




Preparar pessoas em métodos de gestão contemporânea e atitude empreendedora para estarem aptas à transformação em sua vida e seu ambiente.


Transformar vocações e potenciais empreendedores em negócios.          

Promover a participação equitativa de todos na sociedade por meio do empreendedorismo.          

Missão B – Governança e Estado Empreendedor por um Ambiente de Negócios atrativo

Tornar o empreendedorismo prioridade em políticas de Estado.



Simplificar, desonerar e agilizar o dia a dia do empreendedor.



Missão C – Prosperidade dos territórios e biomas impulsionada por ecossistemas de negócios

Alavancar as economias portadoras de futuro como impulsionadoras da prosperidade dos territórios e dos biomas.


Ser protagonista na ativação de ecossistemas de negócios em economias portadoras de futuro.


Acesse a página do Arcabouço Estratégico para mais informações ->

KR 01 – Maturidade Digital

Responsável – Unidade de Negócio: Roberta Aviz
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê

Resultado Chave: Aumentar a maturidade digital
de x para y

KR 02 – Renda Média Empreendedor

Responsável – Unidade de Negócio: Patrícia Mayana
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijó
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê

Resultado Chave: Aumentar de x para y a renda
média do empreendedor

KR 03 – Faturamento dos Pequenos Negócios

Responsável – Unidade de Negócio: Alberto Vallin
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Tomaz Carrijo

Resultado Chave: Aumentar em x% o faturamento
dos negócios

KR 04 – Competitividade dos Pequenos Negócios

Responsável – Unidade de Negócio: Patricia Mayana
Responsável – UGE – NEPM: Jacques Santiago
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes

Resultado Chave: Aumentar em x% a competitividade
dos negócios

KR 05 – Sobrevivência dos Pequenos Negócios

Responsável – Unidade de Negócio: Alberto Vallin
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Tomaz Carrijo

Resultado Chave: Aumentar em x% a sobrevivência
dos pequenos negócios

KR 06 – Jovens que Empreendem por Escolha

Responsável – Unidade de Negócio: Gabriel Gil
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê

Resultado Chave: Aumentar em x% a quantidade de jovens
que empreendem por escolha no país

KR 07 – Formalização dos Pequenos Negócios

Responsável – Unidade de Negócio: Charles Silva
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Shayane Cordeiro

Resultado Chave: Aumentar a taxa de formalização
de x para y

KR 08 – Empreendedorismo dos Sub Representados

Responsável – Unidade de Negócio: Meena Falleiro
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê

Resultado Chave: Diminuir a diferença em x% entre a
estratificação da população e número de donos
de negócio em relação ao universo, considerando
(mulheres, negros, aglomerados subnormais, jovens, 50+)

KR 09 – Participação nas Compras Públicas

Responsável – Unidade de Negócio: Diogo de Mello
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê

Resultado Chave: Aumentar a participação relativa em x%
dos pequenos negócios no valor total das compras
públicas de municípios, estados e governo federal

KR 10 – Municípios na Agenda de Empreendedorismo e Inovação

Responsável – Unidade de Negócio: Diogo de Mello
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes

Resultado Chave: % de municípios reconhecidos pela
efetividade da sua agenda de empreendedorismo e inovação

KR 11 – Participação no Estoque de Crédito

Responsável – Unidade de Negócio: Giovanni Beviláqua
Responsável – UGE – NEPM: Jacques Santiago
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê

Resultado Chave: Ampliar a participação dos pequenos
negócios no estoque de crédito, para x%

KR 12 – Facilitar o Processo de Abertura e Fechamento

Responsável – Unidade de Negócio: Pedro Pessoa
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Kennyston Lago

Resultado Chave: Reduzir o custo das empresas para atender
as obrigações definidas pelo estado.
Facilitar abertura e fechamento das empresas.

KR 13 – Competitividade dos Pequenos Negócios

Responsável – Unidade de Negócio: Patricia Mayana
Responsável – UGE – NEPM: Jacques Santiago
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes

Resultado Chave: Aumentar em x% a competitividade dos
negócios.

KR 14 – Competitividade dos Pequenos Negócios
nas Econômicas Portadoras de Futuro

Responsável – Unidade de Negócio: Roberta Aviz
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes

Resultado Chave: Aumentar de X para Y o índice de
competitividade dos negócios das economias portadoras
de futuro.

KR 15 – Tripe Instalado

Responsável – Unidade de Negócio: André Ligório
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes

Resultado Chave: % de territórios nos quais o tripé
(território / ecossistema /
economias portadoras de futuro) está efetivamente
instalado no território com a liderança do Sebrae

KR 16 – Ecossistemas Ativados

Responsável – Unidade de Negócio: Rodrigo Rodrigues
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Tomaz Carrijo

Resultado Chave: Aumentar de X para Y a quantidade de
ecossistemas ativados

KR 17 – Pequenos Negócios de Economias Portadoras de Futuro

Responsável – Unidade de Negócio: Thyago Gatto
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Shayane Cordeiro

Resultado Chave: Crescer em x% a taxa de empreendimentos/
pequenos negócios/ startups das economias portadoras
de futuro estabelecidos nos territórios


Governança Analítica

govanalítica

Governança de
Analytics

subtitulo

Políticas e Diretrizes

Biblioteca

Documentos Exemplo 01
Conteúdo aqui

Documentos Exemplo 02
Conteúdo aqui

Documentos Exemplo 03
Conteúdo aqui

Documentos Exemplo 04
Conteúdo aqui

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Glossário

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Perfil de Rebanho

Estima-se que em Rondônia até dezembro 2022 a Pecuária registrou 18.619.086 cabeças de animais produzidas.

Perfil do Porte MEI

Até fevereiro de 2024, Rondônia contava com um total de 94.077 empresas registradas sob o regime de
Microempreendedor Individual (MEI), representando expressivos 44% do panorama empresarial do estado. Essa cifra
denota um crescimento notável, refletido por uma taxa de tendência ascendente de 27,53% desde 2019. Neste
assunto, serão apresentadas as principais característica desse porte em Rondônia



Assunto disponibilizado por:

Sebrae em Rondônia
Unidade de Atendimento e Relacionamento com o Cliente
Núcleo de Inovação, Competividade e Inteligência de Dados



Índice

Qual a produção de rebanho do Bovino?
Qual a produção de rebanho de Suíno?
Qual produção de Galináceos?

Qual a produção de rebanho do Bovino?

Em Rondônia no ano de 2022 foi registrado pelo IBGE, na pesquisa da pecuária Municipal, a criação de 17.688.225
cabeças de bovinos produzidas.

[2]

Qual a produção de rebanho do Bovino em Rondônia, Sebrae RO,2024

Qual a produção de rebanho de Suíno?

Em Rondônia, do total das empresas ativas do porte MEI, destacam-se os setores serviço, comércio, construção
sendo em maior quantidade os setores de serviços e comércio com 45% e 34% respectivamente. [2]

Percentual de MEI por setor em Rondônia, Sebrae RO,2024

Qual produção de Galináceos?

Em Rondônia, do total das empresas ativas em porte MEI, destacam-se os portes MEI, ME, EPP sendo em maior
quantidade os portes de MEI e ME com 48% e 33% respectivamente

Referências:
[1]Receita Federal do Brasil – RFB
[2]Cadastro Sebrae de
Empresas – CSE

Baixe o conteúdo em pdf Clicando AQUI

Precisou de mais dados? Solicite no email: apoio.dados@ro.sebrae.com.br

Plano Anual 2025

Plano anual

Plano Anual 2025

Transformar os Pequenos Negócios em Protagonistas
do Desenvolvimento Sustentável


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Metas Mobilizadoras

  • Efetividade

    1. Faturamento

    2. Produtividade

    3. Municípios reconhecidos pela efetividade da sua agenda de empreendedorismo e inovação

  • Eficácia

    4. Cobertura de estudantes

    5. Cobertura do atendimento

    6. Cobertura de Clientes de Grupos Sub-representados

    7. Recorrência do atendimento

    8. Volume de garantias de crédito contratadas

  • Eficiência Operacional

    9. Recursos aplicados na atividade-fim

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Cronograma

Ações Início Término
Aprovação do Documento de Referência das Diretrizes do Plano Anual 2025 pelo CDN 28/06/2024 28/06/2024
Evento de Abertura do Processo de Planejamento do Plano Anual 2025 02/07/2024 02/07/2024
Construção do Plano Anual 2025 do Sebrae NA 03/07/2024 11/10/2024
Abertura do Sistema para construção do Plano Anual de 2024 02/07/2024 02/07/2024
Construção do Plano Anual 2025 dos Sebrae UF 03/07/2024 30/09/2024
Análise de consistência do Plano Anual 2025 dos Sebrae UF – UGE/UGOC/Gestores dos Programas Nacionais 01/10/2024 11/10/2024
Análise de consistência do Plano Anual 2025 do Sebrae NA 14/10/2024 25/10/2024
Envio formal do Plano Anual 2025 pelos Sebrae UF ao Sebrae NA com aprovação do CDE 07/10/2024 31/10/2024
Detalhamento dos Projetos e Processos Estratégicos pelos Sebrae UF 02/07/2024 15/12/2024
Análise de aderência dos Projetos e Processos Estratégicos pelos Gestores dos Programas Nacionais 02/07/2024 15/12/2024
Elaboração do Relatório do Plano Anual 2025 01/11/2024 06/11/2024
Aprovação do Plano Anual 2025 do Sistema Sebrae pela DIREX 13/11/2024 13/11/2024
Aprovação pelo CDN do Plano Anual 2025 do Sistema Sebrae 28/11/2024 28/11/2024
Envio do Plano Anual 2025 do Sistema Sebrae aprovado pelo CDN ao MEMPE 29/11/2024 29/11/2024
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Programas Nacionais

 

cidades

Cidades e Territórios Empreendedores

cliente

Cliente 360

conecta

Conecta Tech

Desenvolvimento

Conexão Financeira

Desenvolvimento

Conexões Corporativas

Desenvolvimento

DataBiz

Desenvolvimento

Educação que Transforma

Desenvolvimento

Governança Empreendedora

Desenvolvimento

Humanizar

Desenvolvimento

Impulsionar Negócios

Desenvolvimento

Move + Vendas

Desenvolvimento

Plural

Saber em Ação

Impulso Tecnológico

Projetos e Processos Nacionais

Documentos

Programas Nacionais
Conecta Tech
DRF do Programa
Conecta Tech
Documentos Complementares
Ficha dos Indicadores dos Temas Indutores

Conexões Corporativas
DRF do Programa
Conexões Corporativas
Documentos Complementares
E-book Referencial
Modelo Projeto Conexões

DataBiz
DRF do Programa
DataBiz
Documentos Complementares
Template Projeto Impulsionador

Governança Empreendedora
Move + Vendas
DRF do Programa
Move mais Vendas
Documentos Complementares
Doc Orientativo – Move + Vendas

Plural
DRF do Programa
Plural
Documentos Complementares
Indicador Subrepresentados

Projetos e Processos Nacionais
Fortalecimento de Parcerias
DRF do Programa
Fortalecimento de Parcerias

Subsídio ao Plano de Saúde
Integridade e Privacidade
DRF do Programa
Integridade e Privacidade
Documentos Complementares
Anexo de Indicadores

Integridade e Gestão de Riscos
Integridade e Transparência
DRF do Programa
Integridade e Transparência
Documentos Complementares
Modelo – Integridade e Transparência

Desenvolvimento e atualização do Porfólio

Anos anteriores

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Equipe

Confira no mapa como a equipe está estruturada por estado

cliente360

impulsotech
conexoescorp
move
conexao financeira
Plural
cidades
impulsionar negocios
databiz
saber
governanca empreendedora
educacao transformadora
humanizar
conexao technologica

Programas Nacionais

Conecta Tech
DRF do Programa
Conecta Tech
Documentos Complementares
Planejamento
Benchmark
Modelo – Conecta Tech

DataBiz
DRF do Programa
DataBiz
Documentos Complementares
Mapa de Dores Informacionais
Modelo – DataBiz

Educação que Transforma

Plural
DRF do Programa
Plural
Documentos Complementares
Modelo – Plural
Modelo – Plural

Saber em Ação
DRF do Programa
Saber em Ação
Documentos Complementares
Modelo – Saber em Ação

Atendimento NA

Nome Backup UF Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4
Aline Silva Andréia Barbosa UEDI UGS
Andreia Barbosa Aline Silva URC UGF
Denise Rochael Thiago Carrijo UGP UASJUR
Denise Rodrigues Newton Lima INOVAÇÃO UAUD GAB DITEC
Joana Bona Nayara Rosa
Jacques Santiago
UDT UCOM
Júlio Motta Lívia Sartim AM UTIC UGOC
Livia Sartim Julio Motta UPP OUVIDORIA
Marcelo Hallai Maura Miraglia UGE UAS
Maura Miraglia Marcelo Hallai UCOMP UAM
Newton Lima Denise Rodrigues UCSebrae GAB CDN GAB DAF GAB PRESI
Thiago Carrijo Denise Rochael UEE INTEGRIDADE
Nayara Rosa Joana Bona
Jacques Santiago
UCSF UAC
Jacques Santiago Joana Bona
Nayara Rosa
UARI UAI

marca
subsidio
parceria
compliance
transparencia
rede
risco
privacidade

Panorama – Barbados

Missões

Missão Internacional a Barbados

A missão do Sebrae Roraima buscou promover acesso ao mercado internacional de empresários e produtores rurais de Roraima que buscam expandir seus horizontes, explorar novos mercados, promover seus produtos e serviços e estabelecer conexões valiosas no setor agrícola.;
A equipe teve a oportunidade de conversar com diversos expositores, incluindo agricultores locais, criadores de gado e representantes de empresas de insumos agrícolas. Foram trocadas informações sobre desafios enfrentados no setor, soluções encontradas e possíveis áreas de colaboração. Foi notável o comprometimento dos produtores locais com a adoção de práticas sustentáveis e inovadoras. Como próximos passos, pretende-se estabelecer parcerias entre o Ministério da Agricultura e os produtores locais para promover o desenvolvimento do setor agrícola e pecuário na região.

Data da Missão: 21/02/2024 – 26/02/2024

PARTICIPANTE(S)
Emerson Baú – Sebrae RR
Itallo Figueiredo – Sebrae RR
Francisco Nascimento – Sebrae RR

RELATÓRIOS
Relatório Final da Missão

Economias Portadoras Futuro

Economias Portadoras de Futuro

Por onde você prefere começar?

Economia Portadora de Futuro

Economia Portadora de Futuro

Definição Sistema SEBRAE

Sistemas econômicos resilientes e adaptáveis que possam prosperar diante de desafios e incertezas emergentes.

Os negócios de Economias Portadoras de Futuro adotam proativamente:

  • ✅ Diversificação da base econômica
  • ✅ Práticas sustentáveis como “transição verde”
  • ✅ Inovação com pesquisa, desenvolvimento e design
  • ✅ Qualificação da força de trabalho
  • ✅ Inclusão social, colaboração e parceria com diversos agentes da sociedade
  • ✅ Práticas ágeis de gestão

Estão, portanto, ligados a novos modelos de negócios que integram sustentabilidade, inovação e a incorporação de práticas de gestão de vanguarda.

Os 10 Setores Portadores de Futuro

 

Desenvolvimento

Economia da Saúde e Bem-estar

Desenvolvimento

Turismo – Destinos Turísticos Inteligentes

Desenvolvimento

Economia Criativa

Desenvolvimento

Economia Sem Restrições / De Inclusão

Desenvolvimento

Economia Circular, Transição Energética e Descarbonização

Desenvolvimento

Economia Azul

Desenvolvimento

Indústria Digital

Desenvolvimento

Tecnologias Digitais e Inteligência Artificial

Desenvolvimento

Bioeconomia

Desenvolvimento

Agronegócio Sustentável de Performance

Atividades Econômicas

Verifique as sugestões de vinculação de Classes/Subclasses CNAE aos Setores portadores de Futuro (SPF).

 



Para alguns dos Setores Portadores de Futuro foram adicionadas possibilidades, sugestões de CNAE vinculadas. Estes casos aconteceram, porque a definição permite que sejam filtradas possíveis e específicas atividades econômicas (Economia da Saúde e Bem-Estar, Turismo, Economia Criativa, Economia Azul/do Mar, Tecnologias Digitais e IA, Bioeconomia e Agronegócio Sustentável de Performance).

Nos outros setores, esta atribuição não é possível, porque os conceitos são genéricos e podem ser atribuídos a qualquer empresa, desde que cumpra com os requisitos expostos na definição do setor em questão (Economias “Sem Restrições” /de Inclusão, Economia Circular e Indústria Digital).

CNAE Indicada Descrição Classe ou Subclasse? Setor
Foodtech
Proteínas Vegetais e Carne Sintética
10.72-3/02 Fabricação de produtos à base de carne. (proteínas vegetais à base de ingredientes similares aos usados na fabricação de carne, como substitutos de carne à base de plantas) Subclasse Saúde e bem-estar
10.72-3/03 Fabricação de produtos à base de peixes e frutos do mar. Subclasse Saúde e bem-estar
10.72-3/04 Fabricação de produtos à base de aves. Subclasse Saúde e bem-estar
10.32-5/00 Processamento de conservas de legumes e fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes. Subclasse Saúde e bem-estar
Snacking e Upcycling
10.32-5 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais Classe Saúde e bem-estar
10.53-8 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis Classe Saúde e bem-estar
10.93-7/01 Fabricação de produtos do cacau e de chocolates Subclasse Saúde e bem-estar
10.99-6 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente Classe Saúde e bem-estar
Healthtech
86.10-1 Atividades de atendimento hospitalar. Classe Saúde e bem-estar
86.30-5 Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos Classe Saúde e bem-estar
86.30-5/04 Atividades de odontologia. Subclasse Saúde e bem-estar
86.40-2 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica. Classe Saúde e bem-estar
86.50-0/04 Atividades de fisioterapia. Subclasse Saúde e bem-estar
47.71-7/01 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas. Subclasse Saúde e bem-estar
47.71-7/02 Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas. Subclasse Saúde e bem-estar
62.04-0 Consultoria em tecnologia da informação. Classe Saúde e bem-estar
62.03-1 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não customizáveis. Classe Saúde e bem-estar
26.60-4 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletro terapêuticos e equipamentos de irradiação Classe Saúde e bem-estar
Biotech
21.10-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos. Subclasse Saúde e bem-estar
21.21-1 Fabricação de medicamentos para uso humano Classe Saúde e bem-estar
32.50-7 Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos. Classe Saúde e bem-estar
72.10-0/00 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais Subclasse Saúde e bem-estar
86.50-0/99 Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente (para medicina personalizada) Subclasse Saúde e bem-estar
Saúde mental
Clínicas de Saúde Mental
86.10-1/01 Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto socorro e unidades para atendimento a urgências Subclasse Saúde e bem-estar
86.50-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise Subclasse Saúde e bem-estar
86.90-9 Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente Classe Saúde e bem-estar
Centros de Reabilitação Psicossocial
87.20-4 Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química Classe Saúde e bem-estar
Empresas de Telemedicina, aplicativos e Plataformas Online (meditação, sono e relaxamento; Sessões de ioga, meditação ou mindfulness)
62.01-5/01 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda Subclasse Saúde e bem-estar
62.02-3/00 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis Subclasse Saúde e bem-estar
62.09-1/00 Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação Subclasse Saúde e bem-estar
Terapias medicamentosas para depressão, ansiedade etc.
21.10-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos Subclasse Saúde e bem-estar
21.21-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano Subclasse Saúde e bem-estar
21.21-1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano Subclasse Saúde e bem-estar
55.90-6/02 Campings Subclasse Turismo
49.29-9/03 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal Subclasse Turismo
49.29-9/04 Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional Subclasse Turismo
79.11-2/00 Agências de viagem Subclasse Turismo
79.12-1/00 Operadores turísticos Subclasse Turismo
59.14-6/00 Atividades de exibição cinematográfica Subclasse Turismo
78.10-8/00 Seleção e agenciamento de mão de obra Subclasse Turismo
82.30-0/02 Casas de festas e eventos Subclasse Turismo
90.03-5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas Subclasse Turismo
90.03-5/00 Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas Subclasse Turismo
03.11-6/04 Atividades de apoio a pesca em água salgada Subclasse Turismo
03.12-4/04 Atividades de apoio a pesca em água doce Subclasse Turismo
33.17-1/01 Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes Subclasse Turismo
33.17-1/02 Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer Subclasse Turismo
47.63-6/05 Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios Subclasse Turismo
50.30-1/01 Navegação de apoio marítimo Subclasse Turismo
50.30-1/02 Navegação de apoio portuário Subclasse Turismo
50.30-1/03 Serviço de rebocadores e empurradores Subclasse Turismo
52.31-1/01 Administração da infraestrutura portuária Subclasse Turismo
52.31-1/02 Atividades do operador portuário Subclasse Turismo
91.02-3/01 Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares Subclasse Turismo
91.03-1/00 Atividades de jardins botânicos, zoologicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental Subclasse Turismo
93.29-8/04 Exploração de jogos eletrônicos recreativos Subclasse Turismo
77.11-0/00 Locação de automóveis sem condutor Subclasse Turismo
77.19-5/99 Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor Subclasse Turismo
77.21-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivo Subclasse Turismo
55.10-8/01 Hotéis Subclasse Turismo
55.10-8/02 Apart hotéis Subclasse Turismo
55.90-6/01 Albergues, exceto assistenciais Subclasse Turismo
55.90-6/03 Pensões (alojamento) Subclasse Turismo
55.90-6/99 Outros alojamentos não especificados anteriormente Subclasse Turismo
82.30-0/01 Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas Subclasse Turismo
90.01-9/01 Produção teatral Subclasse Turismo
90.01-9/02 Produção musical Subclasse Turismo
90.01-9/03 Produção de espetáculos de dança Subclasse Turismo
90.01-9/04 Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares Subclasse Turismo
93.19-1/01 Produção e promoção de eventos esportivos Subclasse Turismo
93.21-2/00 Parques de diversão e parques temáticos Subclasse Turismo
18.13-0/01 Impressão de material para uso publicitário Subclasse Turismo
43.30-4/02 Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material Subclasse Turismo
46.89-3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente Subclasse Turismo
56.20-1/01 Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas Subclasse Turismo
56.20-1/02 Serviços de alimentação para eventos e recepções – bufê Subclasse Turismo
59.11-1/02 Produtora de filmes para publicidade Subclasse Turismo
73.19-0/01 Criação estandes para feiras e exposições Subclasse Turismo
74.20-0/01 Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina Subclasse Turismo
74.20-0/04 Filmagem de festas e eventos Subclasse Turismo
74.90-1/01 Serviços de tradução, interpretação e similares Subclasse Turismo
77.21-7/00 Aluguel de equipamentos recreativos e esportivo Subclasse Turismo
77.33-1/00 Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios Subclasse Turismo
77.39-0/03 Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes Subclasse Turismo
77.39-0/99 Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem operador Subclasse Turismo
80.11-1/01 Atividades de vigilância e segurança privada Subclasse Turismo
81.11-7/00 Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais Subclasse Turismo
90.01-9/06 Atividades de sonorização e de iluminação Subclasse Turismo
90.01-9/99 Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente Subclasse Turismo
28.69-1/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente, peças e acessórios Subclasse Turismo
47.89-0/01 Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos Subclasse Turismo
51.12-9/99 Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não regular Subclasse Turismo
70.20-4/00 Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica Subclasse Turismo
73.19-0/04 Consultoria em publicidade Subclasse Turismo
74.90-1/02 Escafandria e mergulho Subclasse Turismo
74.90-1/99 Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente Subclasse Turismo
79.90-2/00 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente Subclasse Turismo
85.50-3/02 Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares Subclasse Turismo
85.91-1/00 Ensino de esportes Subclasse Turismo
85.92-9/99 Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente 90.02-7/01; Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores Subclasse Turismo
93.11-5/00 Gestão de instalações de esportes Subclasse Turismo
93.12-3/00 Clubes sociais, esportivos e similares Subclasse Turismo
93.19-1/99 Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente Subclasse Turismo
93.29-8/99 Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente Subclasse Turismo
94.93-6/00 Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte Subclasse Turismo
11.12-7/00 Fabricação de vinho Subclasse Turismo
56.11-2/01 Restaurantes e similares Subclasse Turismo
56.11-2/02 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas Subclasse Turismo
56.11-2/03 Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares Subclasse Turismo
56.11-2/04 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento Subclasse Turismo
56.11-2/05 Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, com entretenimento Subclasse Turismo
49.23-0/02 Serviço de transporte de passageiros – locação de automóveis com motorista Subclasse Turismo
49.29-9/01 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal Subclasse Turismo
49.29-9/02 Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional Subclasse Turismo
50.11-4/02 Transporte marítimo de cabotagem – passageiros Subclasse Turismo
50.12-2/02 Transporte marítimo de longo curso – passageiros Subclasse Turismo
50.99-8/01 Transporte aquaviário para passeios turísticos Subclasse Turismo
13.11-1/00 Preparação e Fiação de Fibras de Algodão Subclasse Economia Criativa
13.12-0/00 Preparação e Fiação de Fibras Têxteis Naturais, Exceto Algodão Subclasse Economia Criativa
13.13-8/00 Fiação de Fibras Artificiais e Sintéticas Subclasse Economia Criativa
13.14-6/00 Fabricação de Linhas para Costurar e Bordar Subclasse Economia Criativa
13.21-9/00 Tecelagem de Fios de Algodão Subclasse Economia Criativa
13.22-7/00 Tecelagem de Fios de Fibras Têxteis Naturais, Exceto Algodão Subclasse Economia Criativa
13.23-5/00 Tecelagem de Fios de Fibras Artificiais e Sintéticas Subclasse Economia Criativa
13.30-8/00 Fabricação de Tecidos de Malha Subclasse Economia Criativa
13.40-5/01 Estamparia e Texturização em Fios, Tecidos, Artefatos Têxteis e Peças do Vestuário Subclasse Economia Criativa
13.40-5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário Subclasse Economia Criativa
13.40-5/02 Alvejamento, Tingimento e Torção em Fios, Tecidos, Artefatos Têxteis e Peças do Vestuário Subclasse Economia Criativa
13.40-5/99 Outros Serviços de Acabamento em Fios, Tecidos, Artefatos Têxteis e Peças do Vestuário Subclasse Economia Criativa
13.51-1/00 Fabricação de Artefatos Têxteis para Uso Doméstico Subclasse Economia Criativa
13.52-9/00 Fabricação de Artefatos de Tapeçaria Subclasse Economia Criativa
13.53-7/00 Fabricação de Artefatos de Cordoaria Subclasse Economia Criativa
13.54-5/00 Fabricação de Tecidos Especiais, Inclusive Artefatos Subclasse Economia Criativa
13.59-6/00 Fabricação de Outros Produtos Têxteis não Especificados Anteriormente Subclasse Economia Criativa
14.11-8/01 Confecção de Roupas Íntimas Subclasse Economia Criativa
14.11-8/02 Facção de Roupas Íntimas Subclasse Economia Criativa
14.12-6/01 Confecção de Peças do Vestuário, Exceto Roupas Íntimas e as Confeccionadas Sob Medida Subclasse Economia Criativa
14.12-6/02 Confecção, Sob Medida, de Peças do Vestuário, Exceto Roupas Íntimas Subclasse Economia Criativa
14.12-6/03 Facção de Peças do Vestuário, Exceto Roupas Íntimas Subclasse Economia Criativa
14.13-4/01 Confecção de Roupas Profissionais, Exceto Sob Medida Subclasse Economia Criativa
14.13-4/02 Confecção, Sob Medida, de Roupas Profissionais Subclasse Economia Criativa
14.13-4/03 Facção de Roupas Profissionais Subclasse Economia Criativa
14.14-2/00 Fabricação de Acessórios do Vestuário, Exceto para Segurança e Proteção Subclasse Economia Criativa
14.21-5/00 Fabricação de Meias Subclasse Economia Criativa
14.22-3/00 Fabricação de Artigos do Vestuário, Produzidos em Malharias e Tricotagens, Exceto Meias Subclasse Economia Criativa
32.11-6/01 Lapidação de Gemas Subclasse Economia Criativa
32.11-6/02 Fabricação de Artefatos de Joalheria e Ourivesaria Subclasse Economia Criativa
32.11-6/03 Cunhagem de Moedas e Medalhas Subclasse Economia Criativa
32.12-4/00 Fabricação de Bijuterias e Artefatos Semelhantes Subclasse Economia Criativa
58.11-5/00 Edição de Livros Subclasse Economia Criativa
58.12-3/01 Edição de jornais diários Subclasse Economia Criativa
58.12-3/02 Edição de jornais não diários Subclasse Economia Criativa
58.13-1/00 Edição de Revistas Subclasse Economia Criativa
58.19-1/00 Edição de Cadastros, Listas e Outros Produtos Gráficos Subclasse Economia Criativa
58.21-2/00 Edição Integrada à Impressão de Livros Subclasse Economia Criativa
58.22-1/01 Edição integrada à impressão de jornais diários Subclasse Economia Criativa
58.22-1/02 Edição integrada à impressão de jornais não diários Subclasse Economia Criativa
58.23-9/00 Edição Integrada à Impressão de Revistas Subclasse Economia Criativa
58.29-8/00 Edição Integrada à Impressão de Cadastros, Listas e Outros Produtos Gráficos Subclasse Economia Criativa
74.90-1/01 Serviços de Tradução, Interpretação e Similares Subclasse Economia Criativa
59.11-1/01 Estúdios Cinematográficos Subclasse Economia Criativa
59.11-1/02 Produção de Filmes para Publicidade Subclasse Economia Criativa
59.11-1/99 Atividades de Produção Cinematográfica, de Vídeos e de Programas de Televisão não Especificadas Anteriormente Subclasse Economia Criativa
59.12-0/01 Serviços de Dublagem Subclasse Economia Criativa
59.12-0/02 Serviços de Mixagem Sonora em Produção Audiovisual Subclasse Economia Criativa
59.12-0/99 Atividades de Pós-Produção Cinematográfica, de Vídeos e de Programas de Televisão não Especificadas Anteriormente Subclasse Economia Criativa
59.13-8/00 Distribuição Cinematográfica, de Vídeo e de Programas de Televisão Subclasse Economia Criativa
59.14-6/00 Atividades de Exibição Cinematográfica Subclasse Economia Criativa
59.20-1/00 Atividades de Gravação de Som e de Edição de Música Subclasse Economia Criativa
60.10-1/00 Atividades de Rádio Subclasse Economia Criativa
60.21-7/00 Atividades de Televisão Aberta Subclasse Economia Criativa
60.22-5/01 Programadoras Subclasse Economia Criativa
60.22-5/02 Atividades Relacionadas à Televisão por Assinatura, Exceto Programadoras Subclasse Economia Criativa
74.20-0/01 Atividades de Produção de Fotografias, Exceto Aérea e Submarina Subclasse Economia Criativa
74.20-0/03 Laboratórios Fotográficos Subclasse Economia Criativa
74.20-0/04 Filmagem de Festas e Eventos Subclasse Economia Criativa
74.20-0/05 Serviços de Microfilmagem Subclasse Economia Criativa
62.01-5/01 Desenvolvimento de Programas de Computador Sob Encomenda Subclasse Economia Criativa
62.01-5/02 Web Design Subclasse Economia Criativa
62.02-3/00 Desenvolvimento e Licenciamento de Programas de Computador Customizáveis Subclasse Economia Criativa
62.03-1/00 Desenvolvimento e Licenciamento de Programas de Computador Não-Customizáveis Subclasse Economia Criativa
62.04-0/00 Consultoria em Tecnologia da Informação Subclasse Economia Criativa
62.09-1/00 Suporte Técnico, Manutenção e Outros Serviços em Tecnologia da Informação Subclasse Economia Criativa
63.11-9/00 Tratamento de Dados, Provedores de Serviços de Aplicação e Serviços de Hospedagem na Internet Subclasse Economia Criativa
63.19-4/00 Portais, Provedores de Conteúdo e Outros Serviços de Informação na Internet Subclasse Economia Criativa
63.91-7/00 Agências de Notícias Subclasse Economia Criativa
63.99-2/00 Outras Atividades de Prestação de Serviços de Informação não Especificadas Anteriormente Subclasse Economia Criativa
95.11-8/00 Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos Subclasse Economia Criativa
71.11-1/00 Serviços de Arquitetura Subclasse Economia Criativa
73.11-4/00 Agências de Publicidade Subclasse Economia Criativa
73.12-2/00 Agenciamento de Espaços para Publicidade, Exceto em Veículos de Comunicação Subclasse Economia Criativa
73.19-0/01 Criação de Estandes para Feiras e Exposições Subclasse Economia Criativa
73.19-0/02 Promoção de Vendas Subclasse Economia Criativa
73.19-0/03 Marketing Direto Subclasse Economia Criativa
73.19-0/04 Consultoria em Publicidade Subclasse Economia Criativa
73.19-0/99 Outras Atividades de Publicidade não Especificadas Anteriormente Subclasse Economia Criativa
74.90-1/05 Agenciamento de Profissionais para Atividades Esportivas, Culturais e Artísticas Subclasse Economia Criativa
74.90-1/99 Outras Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas não Especificadas Anteriormente Subclasse Economia Criativa
74.10-2/02 Decoração de Interiores Subclasse Economia Criativa
74.10-2/03 Design de Produtos Subclasse Economia Criativa
74.10-2/99 Atividades de Design não Especificadas Anteriormente Subclasse Economia Criativa
90.01-9/01 Produção Teatral Subclasse Economia Criativa
90.01-9/02 Produção Musical Subclasse Economia Criativa
90.01-9/03 Produção de Espetáculos de Dança Subclasse Economia Criativa
90.01-9/04 Produção de Espetáculos Circenses, de Marionetes e Similares Subclasse Economia Criativa
90.01-9/05 Produção de Espetáculos de Rodeios, Vaquejadas e Similares Subclasse Economia Criativa
90.01-9/06 Atividades de Sonorização e de Iluminação Subclasse Economia Criativa
90.01-9/99 Artes Cênicas, Espetáculos e Atividades Complementares não Especificados Anteriormente Subclasse Economia Criativa
90.02-7/01 Atividades de Artistas Plásticos, Jornalistas Independentes e Escritores Subclasse Economia Criativa
90.02-7/02 Restauração de Obras de Arte Subclasse Economia Criativa
90.03-5/00 Gestão de Espaços para Artes Cênicas, Espetáculos e Outras Atividades Artísticas Subclasse Economia Criativa
91.01-5/00 Atividades de Bibliotecas e Arquivos Subclasse Economia Criativa
91.02-3/01 Atividades de Museus e de Exploração de Lugares e Prédios Históricos e Atrações Similares Subclasse Economia Criativa
91.02-3/02 Restauração e Conservação de Lugares e Prédios Históricos Subclasse Criativa Economia
03.11-6/01 Pesca de peixes em água salgada Subclasse Atividades Marítimas e Portuárias
0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada Subclasse Atividades Marítimas e Portuárias
03.21-3 Aquicultura em água salgada (maricultura) Classe Atividades Marítimas e Portuárias
03.22-1 Aquicultura em água doce Classe Atividades Marítimas e Portuárias
03.22-1/02 Criação de camarões em água doce Subclasse Atividades Marítimas e Portuárias
09.10-6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural Subclasse Atividades Marítimas e Portuárias
30.11-3/01 Fabricação de embarcações de grande porte Subclasse Atividades Marítimas e Portuárias
30.11-3/02 Fabricação de outras embarcações Subclasse Atividades Marítimas e Portuárias
30.11-3 Construção de embarcações e estruturas flutuantes Classe Atividades Marítimas e Portuárias
52.22-2 Terminais rodoviários e ferroviários Classe Atividades Marítimas e Portuárias
77.19-5/01 Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos Subclasse Atividades Marítimas e Portuárias
77.39-0/99 Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem operador Subclasse Atividades Marítimas e Portuárias
62.01-5 Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda Classe Tecnologias Digitais
62.02-3 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis Classe Tecnologias Digitais
63.11-9 Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet Classe Tecnologias Digitais
63.19-4 Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet Classe Tecnologias Digitais
62.02-3 Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis Classe Tecnologias Digitais
35.20-4/01 Produção de gás; processamento de gás natural Subclasse Bioeconomia
02.30-6/00 Atividades de apoio à produção florestal Subclasse Bioeconomia
28.33-0/00 Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação Subclasse Bioeconomia
01.11-3/01 Cultivo de arroz Subclasse Bioeconomia
01.11-3 Cultivo de cereais Classe Bioeconomia
01.11-3/02 Cultivo de milho Subclasse Bioeconomia
01.12-1 Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária Classe Bioeconomia
01.11-3/03 Cultivo de trigo Subclasse Bioeconomia
01.13-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar Subclasse Bioeconomia
01.15-6/00 Cultivo de soja Subclasse Bioeconomia
01.14-8 Cultivo de fumo Classe Bioeconomia
01.11-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente Subclasse Bioeconomia
01.19-9 Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente Classe Bioeconomia
01.12-1/01 Cultivo de algodão herbáceo Subclasse Bioeconomia
01.12-1/99 Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente. Subclasse Bioeconomia
01.41-5 Produção de sementes certificadas Classe Bioeconomia
01.32-6/00 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas Subclasse Bioeconomia
01.33-4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente Subclasse Bioeconomia
01.31-8/00 Cultivo de laranja Subclasse Bioeconomia
01.33-4/07 Cultivo de maçã. Subclasse Bioeconomia
01.33-4/02 Cultivo de banana. Subclasse Bioeconomia
01.33-4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente. Subclasse Bioeconomia
01.39-3 Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente Classe Bioeconomia
20.63-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal Subclasse Bioeconomia
02.20-9 Produção florestal – florestas nativas Classe Bioeconomia
02.20-9/99 Coleta de produtos não madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas Subclasse Bioeconomia
0111-3 Cultivo de cereais Classe Agronegócio
0112-1 Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária Classe Agronegócio
0113-0 Cultivo de cana-de-açúcar Classe Agronegócio
0114-8 Cultivo de fumo Classe Agronegócio
0115-6 Cultivo de soja Classe Agronegócio
0116-4 Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja Classe Agronegócio
0119-9 Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente Classe Agronegócio
0121-1 Horticultura Classe Agronegócio
0122-9 Cultivo de flores e plantas ornamentais Classe Agronegócio
0131-8 Cultivo de laranja Classe Agronegócio
0132-6 Cultivo de uva Classe Agronegócio
0133-4 Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva Classe Agronegócio
0134-2 Cultivo de café Classe Agronegócio
0135-1 Cultivo de cacau Classe Agronegócio
0139-3 Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente Classe Agronegócio
0141-5 Produção de sementes certificadas Classe Agronegócio
0142-3 Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas Classe Agronegócio
0151-2 Criação de bovinos Classe Agronegócio
0152-1 Criação de outros animais de grande porte Classe Agronegócio
0153-9 Criação de caprinos e ovinos Classe Agronegócio
0154-7 Criação de suínos Classe Agronegócio
0155-5 Criação de aves Classe Agronegócio
0159-8 Criação de animais não especificados anteriormente Classe Agronegócio
0161-0 Atividades de apoio à agricultura Classe Agronegócio
0162-8 Atividades de apoio à pecuária Classe Agronegócio
0163-6 Atividades de pós-colheita Classe Agronegócio

Economia da Saúde e Bem-estar

Definição

Atividades econômicas que promovam soluções voltadas ao bem-estar físico e mental, desde o cuidado direto até inovações tecnológicas, infraestrutura, equipamento e serviços.

Potenciais

Empresas que adotam tecnologias para inovar e otimizar processos em setores alimentícios, de saúde e biológico, como foodtechs, healthtechs e biotechs.

Identificação

Possui validação de suas soluções tecnológicas, através de patentes, publicações científicas ou prêmios de inovação?

Mantém colaborações e parcerias com universidades e institutos de pesquisa?

Promove soluções tecnológicas em tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA), entre outros?

Turismo – Destinos Turísticos Inteligentes (DTI)

Definição

Territórios turísticos sustentáveis e diferenciados, com gestão inovadora que facilita a integração do turista com o destino e impacta a qualidade de vida de seus moradores.

Potenciais

Negócios turísticos que têm a inovação e a sustentabilidade como diferencial competitivo e promovem experiências memoráveis aos viajantes.

Identificação

Para empresas, questionamento sobre certificação de turismo sustentável, como:

  • – ISO 21401:2018 – Sistema de Gestão da Sustentabilidade de Meios de Hospedagem;
  • – ISO 20611:2018 – Boas práticas de sustentabilidade;
  • – NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos.

Para municípios, questionamento sobre adoção do modelo de gestão focada em DTI:

  • – Diagnóstico de Maturidade DTI
  • – Selo “Destino em Transformação do Ministério do Turismo.

Economia Criativa

Definição

Conjunto de negócios intensivos em conhecimento e baseados no capital intelectual, cultural e na criatividade, gerando valor econômico. Promovem diversificação econômica, de comércio e inovação.

Potenciais

Atividades com participação expressiva da criatividade humana, com conteúdo simbólico e propriedade intelectual que é atribuível ao dono ou grupo que produziu o bem ou serviço.

Identificação

Verificação do pertencimento das empresas nos ramos de:

  • – Consumo (Design, Arquitetura, Moda e Publicidade & Propaganda);
  • – Mídias (Editorial e Audiovisual);
  • – Cultura (Patrimônio & Artes, Música, Artes Cênicas e Expressões Culturais);
  • – Tecnologia (P&D, Biotecnologia e TIC).

Economia Sem Restrições / De Inclusão

Definição

Atividades que visam a inclusão social e econômica de grupos sociais sub representados. Engloba empreendimentos originados nas favelas urbanas, de grupos minorizados (mulheres, negros (pretos e pardos), moradores de comunidades urbanas/favelas, jovens, idosos, PCD, migrantes, índios, população LGBTQIA+)e negócios de impacto social.

Potenciais

Empresas que promovem economia solidária, valorizam os profissionais e a comunidade onde atuam, trabalham com economia criativa e tem a intenção clara de resolver problemas sociais.

Identificação

Inserir questão sobre localidade do empreendimento, com opções que identifiquem “comunidade urbana/favela”.

O dono do negócio se sente pertencente a um grupo minorizado?

O empreendedor tem a inclusão de grupos minorizados como atividade central do seu modelo de negócio?

O empreendimento busca a redução da desigualdade social como atividade principal?

Economia Circular, Transição Energética e Descarbonização

Definição

Inclui negócios de energia limpa, negócios circulares, eficiência energética, negócios regenerativos. Visam otimização de recursos, priorização de fontes renováveis e limpas de energia, redução líquida das emissões de dióxido de carbono (CO2), entre outros.

Potenciais

Empresas que se enquadram nas definições específicas de cada categoria do setor: ações de economia circular, fornecimento de produtos ou soluções de fontes renováveis e limpas e promoção da redução do CO2.

Identificação

Verificação de certificações ambientais, como ISO 14001, Selo Carbono Neutro, entre outros.

Cadastro das empresas SEBRAE que fazem parte do Polo Referência SEBRAE em Energias Renováveis.

O empreendimento atua com redução do desmatamento, conservação da biodiversidade ou com soluções baseadas na natureza?

Economia Azul

Definição

Abrange as atividades econômicas relacionadas aos oceanos, mares, áreas costeiras e também atividades de água doce,estejam elas baseadas no ambiente aquático ou em terra, ou que desenvolvem serviços de agregação de valor.

Potenciais

Empresas do segmento de atividade econômica marítima, portuária e de água doce que adotam práticas de sustentabilidade e possuem produtos, processos ou serviços inovadores.

Identificação

Inserir questionamento de Certificação de sustentabilidade/ambiental, como ISO 14001, diagnosticando as empresas do ramo de atividades marítimas, portuárias e de água doce, afim de identificar se são empresas sustentáveis em seus impactos.

Indústria Digital

Definição

Engloba tanto as empresas que desenvolvem soluções para transformação digital da indústria e evolução para fábricas inteligentes como também as empresas industriais que adotam essas tecnologias emergentes em seus processos produtivos.

Potenciais

Empresas fornecedoras de soluções para indústria digital e/ou empresas industriais com potencial para fábrica inteligente.

Identificação

A empresa utiliza algum tipo de tecnologia emergente (Big Data, Data Analytics, Internet das Coisas (Internet of Things – IoT), cibersegurança, robótica, computação em nuvem, Inteligência Artificial (IA), realidade aumentada e impressão 3D (fabricação aditiva)) no processo produtivo?

Tecnologias Digitais e Inteligência Artificial

Definição

Aplicação transversal da inteligência artificial em diversos segmentos da economia. Empresas que se utilizam de tecnologias emergentes como base da sua atividade, promovendo soluções que atendam às demandas do presente e do futuro.

Potenciais

Empresas que desenvolvem e utilizam tecnologias emergentes para suas soluções.

Identificação

Mensurar se a atividade fim da empresa é baseada em tecnologias emergentes:

A empresa promove soluções tecnológicas (produto/serviço) baseado em tecnologias emergentes (Big Data, Data Analytics, Internet das Coisas (Internet of Things – IoT), cibersegurança, robótica, computação em nuvem, Inteligência Artificial (IA), realidade aumentada e impressão 3D (fabricação aditiva))?

Bioeconomia

Definição

Atividades econômicas que utilizam o conhecimentos científico aliado ao tradicional para o desenvolvimento de produtos, processos ou serviços inovadores e sustentáveis com o uso de recursos naturais da biodiversidade brasileira.

Potenciais

Empresas que adotam práticas sustentáveis na cadeia produtiva, incorporam inovação com pesquisa, ciência e tecnologia, utilizam insumos de bases biológicas e atuam junto à comunidades extrativistas e tradicionais.

Identificação

Utilizar:

  • – cadastro de empresas SEBRAE que fazem parte do Polo de Referência SEBRAE de Bioeconomia, Polo de Energias Renováveis e Polo Agro.
  • – cadastro de pequenas empresas no Projeto Cosméticos da Amazônia e Cosméticos do Brasil – Biomas e de startups atendidas no âmbito do Programa Inova Amazônia e no Programa Inova Biomas.

Identificar ramos de atividade econômica em que as empresas atendidas atuam. O setor engloba ramos como Bioenergia, Nanotecnologia, Silvicultura, Indústria de Base Biológica e Química Verde, Biotecnologia, entre outros.

Agronegócio Sustentável de Performance

Definição

Caracteriza-se pela incorporação de soluções tecnológicas para atender às demandas do agronegócio visando eficiência e sustentabilidade, como agritechs, técnicas de manejo e produção sustentáveis, biotecnologia no cultivo, agroecologia e produção orgânica.

Potenciais

Empresas que aplicam tecnologias para maior eficiência nas colheitas, incorporam pesquisa e inovação no processo produtivo, reduzem a pegada de carbono, diminuem o uso de agrotóxicos e/ou praticam produção orgânica.

Identificação

Inserir questionamento sobre:

  • – Certificação de sustentabilidade/ambiental, como ISO 14001, Rainforest Alliance, Imaflora, entre outros,diagnosticando as empresas do ramo de atividades do agronegócio.
  • – Utilização de algum tipo de tecnologia emergente no processo produtivo.

Utilizar cadastro das empresas do agronegócio atendidas pelo SEBRAE que fazem parte do Polo de Referência SEBRAE em Startup, Polo SEBRAE Agro e/ou no ecossistema de inovação do SEBRAE empresas de AgriTech.

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entre os pequenos.


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Gráficos

Grafico 1

Grafico 2

Grafico 3

Grafico 4

 

Nos últimos anos os Pequenos Negócios vêm expandindo sua atuação no mercado internacional, ampliando sua participação no Comércio exterior. Eles correspondem a 41% do total de empresas exportadoras, sendo 40% de MPE e 1% de MEI.

O crescimento dos PN no comercio exterior é significativamente maior que das MGE. As MPE exportadoras cresceram 118% nos últimos 10 anos, enquanto as MGE exportadoras cresceram 29%.

Em termos de importação, os PN correspondem a 48% do total de empresas importadoras, sendo 47% de MPE e 1% de MEI;

Os PN são responsáveis por 0,9% do total de valores exportados e 1,8% do total importado, e, quase a totalidade são MPE;

A indústria da Transformação é o setor de maior participação dos PN tanto nas exportações como nas importações, mas vem perdendo espaço para outros setores;

A Agricultura e a Indústria Extrativa são setores em que os PN vêm ampliando a participação, com crescimentos significativos nos últimos anos;

América do Sul (29%) e América do Norte (22%) são destinos de metade dos valores exportados por PN;

Ásia (exclusive Oriente Médio) com 60% e Europa com 23% são as origens de mais de 80% dos valores importados por PN.

Relatórios Completos


Cursos à distância

Evolução do número de empresas exportadoras (MPE e MGE)


Fonte: Pequenos Negócios no Comércio Exterior – Abr/2023

Evolução do valor exportado por porte desagregado


Fonte: Pequenos Negócios no Comércio Exterior – Abr/2023

Evolução do número de empresas importadoras por porte agregado


Fonte: Pequenos Negócios no Comércio Exterior – Abr/2023

Evolução do valor importado por porte desagregado


Fonte: Pequenos Negócios no Comércio Exterior – Abr/2023

Comércio Exterior – 2023

Comércio Exterior – 2022

Gestão Indicadores

Gestão de Indicadores

O que é um indicador?

Indicador é, antes de tudo, a escolha por observar um fenômeno no tempo. A escolha de medir algo pode ser de ordem quantitativa ou qualitativa e servirá para organizar “informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado” (FERREIRA, CASSIOLATO E GONZALES, 2009).

 




Figura: Indicadores SMART.
Fonte: elaborado pelos autores a partir de GERTLER et al, 2018 e MONTEIRO et al, 2020.

Para que serve um indicador?

 

Medir atividades, resultados ou impactos;

Gerir o desempenho;

Embasar interpretações dos resultados obtidos no período;

Facilitar o planejamento e o monitoramento;

Garantir a comparabilidade

Classificação de indicadores

Os indicadores estratégicos buscam extrapolar o resultado da organização, considerando tanto os esforços quanto os resultados alcançados. Já indicadores de resultado visam quantificar o resultado das atividades realizadas e os indicadores de esforço são aquelas métricas que buscam quantificar atividades e recursos.



Cadeia de Impacto

EFETIVIDADE

É importante considerar também a perspectiva a cadeia de impacto institucional que, basicamente, compõem uma ferramenta de alocação de indicadores, facilitando a compreensão sobre o que estamos mensurando e as razões da mensuração.



Um ponto importante, e que normalmente é confundido quando o assunto é definição de indicadores, é o alinhamento conceitual que difere entrega de indicadores de resultados.

• A entrega delimita os esforços internos de uma equipe ou Unidade.
• Entregas, muitas vezes, são atividades realizadas no dia a dia ou são produtos de um processo ou projeto e, juntas, colaboram para a busca de resultados.
• Entregas podem ser mapeadas por meio de indicadores de esforço, seu agrupamento para gerenciar e monitorar a unidade de trabalho é muito mais fácil. Alocar esforços como se fossem resultados dará uma visão equivocada do alcance da estratégia.



Estruturar Indicadores

Estabelecer governança dos indicadores

Identificar objetivos de mensuração

Validar indicadores
previamente

Construir Ficha Técnica de Indicadores

Estabelecer e gerir a carteira
de indicadores



Gerir Indicadores

Definir meta

As metas podem ser vistas como a materialização de objetivos planejados. Elas traduzem valores desejados a serem atingidos pelos indicadores em determinado período.

 


Mensurar

Na periodicidade de medição de cada indicador, apura-se o valor dos indicadores da carteira e insere-se no
Leme e nos documentos e painéis demonstrativos.

 


Monitorar

Essa etapa consiste em avaliar se as devidas mensurações foram realizadas, se as mensurações parciais indicam
o atingimento das metas propostas e agir no sentido de suprir falhas e realinhar esforços. O monitoramento também inclui a revisão de metas propostas anteriormente diante do cenário atual.

 




BIBLIOGRAFIA

FERREIRA, H.; CASSIOLATO, M.; GONZALEZ, R. Uma experiência de desenvolvimento metodológico
para avaliação de programas: o modelo lógico do programa segundo tempo. Texto para discussão 1369. Brasília: Ipea, 2009.

GERTLER, Paul J.; MARTÍNEZ, Sebastián; PREMAND, Patrick; RAWLINGS, Laura B. VERMEERSCH, Christel M. J.
Avaliação de Impacto na Prática. Segunda edição. Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento/Banco Mundial. 2018, 406p.

 

O que é um Indicador?

Exemplo: O indicador Cobertura do Atendimento (ME e EPP) é um indicador SMART?
● Ele mede Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o que o torna específico.
● As informações estão presentes no Sistema de Atendimento do Sebrae e também utilizam a estimativa de universo de público do Sebrae, o que o torna mensurável.
● Ele mensura a cobertura, por meio do percentual, o que atribui uma medida para o indicador.
● Ele possui dados factíveis de serem obtidos no período necessário via Unidade responsável pelos atendimentos, o que o torna realista.
● O público-alvo do indicador são as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte com atendimentos válidos realizados, o que direciona a intervenção.

Exemplo no campo Educação

Exemplos possíveis no campo da educação:

• Possíveis indicadores estratégicos:
• “Jovens que empreendem por escolha”.

• Possíveis indicadores de resultado:
• “Número de professores utilizando a metodologia prevista na capacitação”
• “Número de alunos com maior aproveitamento”
• “Número de alunos com projetos empreendedores”
• “Cobertura de profissionais da educação”

• Possíveis indicadores de esforço:
• “Número de professores capacitados”,
• “Número de escolas com programa de empreendedorismo”,

Se o Sebrae possui somente indicadores estratégicos, não será observado o desdobramento deles para médio e curto prazo. Se usar somente indicadores de resultado, não será possível conectar os objetivos aos meios selecionados. Se usar somente indicadores de esforço, não é possível traçar com clareza o foco e o resultado que pretende alcançar. Portanto, é necessário selecionar indicadores

Exemplo no campo Educação

Como seria a correlação do programa nacional Educação que Transforma com a cadeia de impacto institucional do Sebrae?

Figura: Cadeia de Impacto Institucional – Exemplo fictício programa nacional Educação que Transforma.
Fonte: elaborado pelos autores.

Percebe-se nesse exemplo que para alcançar a transformação – a contribuição para o ambiente de negócios – onde reside maior complexidade e mais atores – etapas em cadeia precisam ser elencadas. Isso significa que sempre, em todo o planejamento, inclusive em sua revisão, primeiro define-se o objetivo e depois o indicador, razão pela qual a leitura da cadeia da esquerda para a direita faz sentido. A partir desse movimento, a gestão das escolhas feitas deverá ocorrer da direita para a esquerda, ou seja do ambiente interno, considerando seus insumos e as relações de custo oportunizadas

Exemplo no campo Educação

Que exemplos de entrega podem ocorrer nas unidades de trabalho que se dedicam a ações do programa Educação que Transforma?

● Articulações realizadas com ministérios e secretarias estaduais e municipais de educação;
● Premiações de professores que implementam ideias criativas de empreendedorismo em sala de aula.

Dados: Principais diferenças entre Indicadores Estratégicos, Indicadores de Resultado e Indicadores de Esforço
Fonte: adaptado de Bahia, 2021.

Indicadores Estratégicos

● Permite mensuração do efeito no longo prazo.
● Permite observar impactos das ações e transformar realidades.
● Adequado para a medição final do alcance dos objetivos.

Indicadores de Resultados

● Permite mensuração do efeito no médio prazo.
● Permite observar se os objetivos serão antigidos (ou em vias de).
● Adequado para a medição final dos Projetos Estratégicos.

Indicadores de Esforço

● Permite verificar a causa antes de o efeito acontecer.
● Permite observar se os planos relacionados aos fatores críticos de sucesso estão sendo cumpridos.
● Adequado para a medição de planos de ação vinculados a Projetos ou Processos Estratégicos.

Definir meta

A gestão de indicadores tem o objetivo de transformar as intenções planejadas, por meios de indicadores, em resultados efetivos para o público-alvo. Por isso, a gestão de indicadores é fundamental para que o Sebrae possa agir antecipadamente na causa de algum problema e assim, entregar efetivamente o que o seu cliente necessita e os valores reconhecidos pela Sociedade.

Isso significa que é fundamental que o foco da gestão esteja sempre na implementação dos Programas Nacionais e no alcance dos Objetivos Estratégicos do Sistema Sebrae, tendo a gestão dos indicadores como a grande aliada da boa execução e da orientação para resultados.
A boa gestão de indicadores traz vantagens como:

● Otimização dos recursos alocados em cada uma das Missões e nos Programas Nacionais.
● Sinergia para o alcance integrado dos resultados previstos no Plano Estratégico e nos Programas Nacionais.
● Mitigação dos riscos associados aos Objetivos Estratégicos e Programas Nacionais.
● Melhor qualidade do monitoramento da Estratégia.

Quando bem conduzida, a gestão de indicadores é capaz de produzir, ainda, um efeito positivo no aprendizado organizacional, oferecendo subsídios ágeis para o processo decisório, além de reforçar o seu posicionamento no mercado, fortalecer a marca Sebrae e tornar a Instituição mais eficiente operacionalmente.

A primeira etapa da gestão, Definir Metas, é o ponto de partida para a adequada gestão de indicadores. Só se alcança um objetivo quando se sabe exatamente para onde se quer ir.

Para estabelecer boas metas é essencial que tanto gestores quanto decisores do Sistema Sebrae compreendam e se apropriem da carteira de indicadores que traduzem os objetivos estratégicos da organização.

Os gestores de Programas Nacionais devem ser guardiões dos conceitos e metodologias definidas para os indicadores sob sua coordenação. Só assim será possível estabelecer metas quantificáveis, realistas, porém desafiadoras.

Além do domínio técnico do indicador, a boa gestão de indicadores também pressupõe estabilidade (continuidade) das metas pactuadas. Isso significa que os gestores e decisores da instituição devem garantir o compromisso pactuado por meio da meta, sem estimular ou ceder a pressões para repactuações motivadas por desempenho do indicador abaixo ou muito acima do planejado, sempre respeitando os prazos estabelecidos para repactuações.

Estabelecidas as metas dos indicadores, é essencial realizar uma análise global dos indicadores com base nos passos apresentados anteriormente para, então, validar se a carteira atende à gestão para resultados e é capaz de entregar a estratégia definida.

Indicadores de Metas Mobilizadoras e de Programas Nacionais terão metas mínimas de referência estabelecidas para orientar os Sebrae/UF na fase de definição da meta para o ano seguinte, de modo a comprometer os atores no alcance da Estratégia. Alguns dos parâmetros mínimos têm como fonte de origem dados históricos e um modelo estatístico de projeção aplicado e outros, o conhecimento da área de negócio associada ao indicador.

A validação da carteira final de indicadores consiste na etapa de aprovação e oficialização, junto à Diretoria Executiva do Sistema Sebrae, da carteira de indicadores que representa o posicionamento estratégico do Sistema Sebrae. Esse é um passo importante para respaldar a relevância do conjunto de indicadores propostos e assegurar o compromisso estabelecido no alcance dos resultados pactuados.

Mensurar

Existem indicadores cuja mensuração é apurada manualmente e indicadores de cálculo automatizado. A mensuração necessita estar registrada no sistema de gestão estratégica Leme. Para isso, os indicadores devem ter sido vinculados aos devidos níveis.
Hoje existe a seguinte correspondência da estrutura do Leme com a estrutura dos indicadores do SEBRAE:

Nível estrutural no Leme Tipos de indicadores cadastrados
Indicadores estratégicos Metas Mobilizadoras e, futuramente, KR de Objetivos Estratégicos.
Indicadores de Resultado de Programas Nacionais Indicadores de Programas Nacionais
Indicador de Projetos e Processos Indicadores de Projetos e Processos e Entregas

Monitorar

O gestor do indicador tem a responsabilidade de confirmar que a correta mensuração de Metas Mobilizadoras, e de indicadores de Programas Nacionais e Projetos e Processos está inserida no sistema Leme, assim como se a mensuração de indicadores de Metas Mobilizadoras, Programas Nacionais está compatível com o Boletim de Resultados.
No Leme é possível visualizar o alcance de metas, a exemplo de a tela a seguir:

Painéis acessórios, como o de acompanhamento de metas mobilizadoras, também são organizados para publicar às partes interessadas a execução dos indicadores em relação ao que foi estabelecido como meta:

Dado que as metas para o ano seguinte são estabelecidas com aproximadamente 5 meses de antecedência antes do início do exercício-base, e que as circunstâncias da Economia e da operação do Sebrae variam no tempo, em meados do ano de referência ocorre a repactuação das metas Mobilizadoras e de Programas Nacionais. Nesse momento, levantam-se dados de realização do ano anterior e dados parciais do ano vigente e confronta-se se as metas estabelecidas para o ano vigente continuam realistas e desafiadoras. O processo de repactuação envolve alinhamento entre unidades de gestão estratégica e unidades técnicas e culmina na aprovação, pelas diretorias, da repactuação das metas.

Se no monitoramento as falhas no alcance dos resultados se traduzirem numa revisão de ações e marcos críticos de projetos e processos, será necessário atualizar o sistema Leme.

Governança dos Indicadores

Objetiva assegurar a responsabilização e o compromisso dos atores envolvidos na gestão de indicadores, para que se produzam os efeitos esperados sobre o bom desempenho do Sistema Sebrae. Cada ator possuirá responsabilidades específicas e compartilhadas para garantir a boa gestão dos indicadores.

Objetivos de Mensuração

É a reflexão inicial para definir qualquer indicador. Definir o que será mensurado é uma etapa relevante e, uma forma de reduzir problemas interpretativos é estabelecer bons descritores, ou seja, além do objetivo, que tende a ser uma sentença curta e, em alguns casos abrangente, garantir breve explicação do indicador.

Indicadores Estratégicos Indicadores de Resultado
Quais as razões para este objetivo ser considerado estratégico? Quais benefícios diretos serão alcançados?
O que é essencial para que este objetivo seja atendido? Quais os impactos caso este indicador não tenha resultado alcançado?

Validar Indicadores

Visa consolidar a decisão dos envolvidos em torno daquilo que será de fato detalhado enquanto indicador, por exemplo:

● Importância
● Clareza e Objetividade
● Confiabilidade
● Presença de série histórica
● Custo-benefício

Indicadores Estratégicos Indicadores de Resultado
Quais os limites que podem impactar a presença deste indicar na carteira? Quais os limites que podem impactar a presença deste indicar na carteira?
O benefício deste indicador satisfaz os custos? O indicador atender às expectativas do público de interesse?
Os dados são de fácil registro e não geram juízo de valor?
A Carteira reflete os Objetivos Estratégicos? A Carteira reflete os Objetivos do Programa Nacional?
Atendem às expectativas das Partes Interessadas? Os indicadores da Carteira se complementam?
Satisfaz os requisitos de qualidade definidos? Satisfaz os requisitos de qualidade definidos?

Ficha Técnica de Indicadores

É detalhamento de todas as variáveis de um indicador.



Nome


Cadeia de Impacto


Definição

Fórmula de Cálculo Sebrae UF

Fórmula de Cálculo Sistema Sebrae

Forma de Cálculo


Unidade de Medida

Periodicidade de Medição

Fonte de Origem dos Dados


Fonte de Publicação do Resultado


Polaridade


Unidade Gestora

Disponibilidade dos Dados


Prazo de Inserção / Publicação do Consolidado no Leme

Estabelecer e gerir a carteira de indicadores

Envolve a avaliação da suficiência da carteira de indicadores, da qualificação dos indicadores que compõem a carteira vigente, o quanto os indicadores da carteira têm sido utilizados, a necessidade de eliminar indicadores que deixam de fazer sentido para a instituição.

Exemplo de Ficha Técnica de Indicador Estratégico (KR)

Exemplo de Ficha Técnica de Indicador de Programa Nacional

Exemplo de Ficha Técnica de Indicador de Eficiência Operacional

Estruturar Indicadores

Exemplo de Ficha Técnica de Indicador Estratégico (KR)

Exemplo de Ficha Técnica de Indicador de Programa Nacional

Exemplo de Ficha Técnica de Indicador de Eficiência Operacional