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IG – Região Pedra de São Thomé
IG – Região Pedra de São Thomé
A Pedra São Thomé é um material diferenciado tecnologicamente e mais valorizado comercialmente que seus similares brasileiros.
Este assunto é de responsabilidade da Unidade de Inovação.18 de julho de 2024
Sobre a Indicação Geográfica
A definição da área do maciço foi baseada na caracterização tecnológica e petrográfica onde ocorreu através de pontos estratégicos como rios, ribeirões, córregos, serras e pontos de coordenadas geográficas. Possui 108.067.552,89m² e está localizada nos Municípios de São Tomé das Letras, em sua maior parte, e de Luminárias, ambos pertencentes a região denominada Pedra São Thomé.
Os fatores naturais relacionados com a formação dos quartzitos são: temperatura, pressão e fluidos (catalisadores de reações). O tempo também é um importante componente no processo geológico, pois está intimamente associado à dinâmica da tectônica que demanda milhões de anos. Na análise petrográfica ficou demonstrado que a composição mineralógica dos quartzitos é resultado do aumento de temperatura, que promoveu a recristalização dos minerais, e o aumento da pressão dirigida proporcionou a diminuição do espaço disponível para crescimentos de outros minerais. Essa evolução de temperatura e pressão se relaciona com esforços que aconteceram durante a dinâmica tectônica, ocorridos na litosfera durante o Fanerozóico em um terreno formado e estruturado no Proterozóico (1,4-1,7 bilhão de anos).
A rocha extraída da área designada como Região Pedra São Thomé é classificada geneticamente como rocha metamórfica, litotipo quartzito, com coloração variada, esbranquiçada, amarela, rosada. Quando não intemperizada, é coesa, não escamável ou friável, resistente à abrasão, com média absorção d’água e baixa condutividade térmica, além de antiderrapante. Possui estrutura tabular, o que permite seu fácil desplacamento e aproveitamento no revestimento de muros, ou pisos e paredes, principalmente de exteriores, sob a forma de lajotas, sejam elas regulares ou não, sempre ao natural. Cabe informar que o quartzo é estável em uma ampla faixa de temperaturas e pressões, apenas se recristalizando durante o metamorfismo, o que resulta em cristais firmemente imbricados, de textura poligonizada.
A Pedra São Thomé é um material diferenciado tecnologicamente e mais valorizado comercialmente que seus similares brasileiros, e foi o conjunto das ações de metamorfismo durante a sua formação geológica e a disposição geográfica/tectônica, que proporcionou toda a sua singularidade. Junte-se a tais características naturais, todo o histórico de extração e processamento feito pelos produtores locais.
Associação das Micro e Pequenas Empresas Mineradoras, de Beneficiamento, Comércio Prestadoras de Serviços, Transportadores de Exportadores de Quartzito e Sílicas da Região de São Thomé das Letras – AMIST
Endereço: Serra do Carimbado V, s/nº – Zona Rural | Cidade/UF: São Thomé das Letras/MG | CEP: 37418-000
Telefone: +55 35 3233-1434/+55 35 99909-4030 | E-mail: diretoria@amist.org.br
Dados Técnicos
Número: BR412018050005-0
Indicação Geográfica: Região Pedra São Thomé
UF: Minas Gerais
Requerente: Associação das Micro e Pequenas Empresas Mineradoras, de
Beneficiamento, Comércio Prestadoras de Serviços, Transportadores de Exportadores de Quartzito e Sílicas da Região de São Thomé das Letras – AMIST
Produto: Quartzitos plaqueados e/ou foliados, utilizados prioritariamente como material de ornamentação e revestimento
Data do Registro: 09/07/2024
Delimitação: Localizada nos Municípios de São Tomé das Letras, em sua maior parte, e de Luminárias, ambos pertencentes a região denominada Pedra São Thomé.
Quer conhecer o Caderno de Especificações Técnicas? Baixe aqui
Resultados Chave – KR
Missão A – Ampliação do empreendedorismo transformador
Os negócios prósperos, longevos, mais produtivos e competitivos, por meio da inovação e do acesso à tecnologia e a mercados.
Preparar pessoas em métodos de gestão contemporânea e atitude empreendedora para estarem aptas à transformação em sua vida e seu ambiente.
Transformar vocações e potenciais empreendedores em negócios.
Promover a participação equitativa de todos na sociedade por meio do empreendedorismo.
Missão B – Governança e Estado Empreendedor por um Ambiente de Negócios atrativo
Tornar o empreendedorismo prioridade em políticas de Estado.
Simplificar, desonerar e agilizar o dia a dia do empreendedor.
Missão C – Prosperidade dos territórios e biomas impulsionada por ecossistemas de negócios
Alavancar as economias portadoras de futuro como impulsionadoras da prosperidade dos territórios e dos biomas.
Ser protagonista na ativação de ecossistemas de negócios em economias portadoras de futuro.
Responsável – Unidade de Negócio: Roberta Aviz
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê
Resultado Chave: Aumentar a maturidade digital
de x para y
Responsável – Unidade de Negócio: Patrícia Mayana
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijó
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê
Resultado Chave: Aumentar de x para y a renda
média do empreendedor
Responsável – Unidade de Negócio: Alberto Vallin
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Tomaz Carrijo
Resultado Chave: Aumentar em x% o faturamento
dos negócios
Responsável – Unidade de Negócio: Patricia Mayana
Responsável – UGE – NEPM: Jacques Santiago
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes
Resultado Chave: Aumentar em x% a competitividade
dos negócios
Responsável – Unidade de Negócio: Alberto Vallin
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Tomaz Carrijo
Resultado Chave: Aumentar em x% a sobrevivência
dos pequenos negócios
Responsável – Unidade de Negócio: Gabriel Gil
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê
Resultado Chave: Aumentar em x% a quantidade de jovens
que empreendem por escolha no país
Responsável – Unidade de Negócio: Charles Silva
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Shayane Cordeiro
Resultado Chave: Aumentar a taxa de formalização
de x para y
Responsável – Unidade de Negócio: Meena Falleiro
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê
Resultado Chave: Diminuir a diferença em x% entre a
estratificação da população e número de donos
de negócio em relação ao universo, considerando
(mulheres, negros, aglomerados subnormais, jovens, 50+)
Responsável – Unidade de Negócio: Diogo de Mello
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê
Resultado Chave: Aumentar a participação relativa em x%
dos pequenos negócios no valor total das compras
públicas de municípios, estados e governo federal
Responsável – Unidade de Negócio: Diogo de Mello
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes
Resultado Chave: % de municípios reconhecidos pela
efetividade da sua agenda de empreendedorismo e inovação
Responsável – Unidade de Negócio: Giovanni Beviláqua
Responsável – UGE – NEPM: Jacques Santiago
Responsável – UGE – NPGC: Marco Bêdê
Resultado Chave: Ampliar a participação dos pequenos
negócios no estoque de crédito, para x%
Responsável – Unidade de Negócio: Pedro Pessoa
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Kennyston Lago
Resultado Chave: Reduzir o custo das empresas para atender
as obrigações definidas pelo estado.
Facilitar abertura e fechamento das empresas.
Responsável – Unidade de Negócio: Patricia Mayana
Responsável – UGE – NEPM: Jacques Santiago
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes
Resultado Chave: Aumentar em x% a competitividade dos
negócios.
nas Econômicas Portadoras de Futuro
Responsável – Unidade de Negócio: Roberta Aviz
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes
Resultado Chave: Aumentar de X para Y o índice de
competitividade dos negócios das economias portadoras
de futuro.
Responsável – Unidade de Negócio: André Ligório
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Dênis Nunes
Resultado Chave: % de territórios nos quais o tripé
(território / ecossistema /
economias portadoras de futuro) está efetivamente
instalado no território com a liderança do Sebrae
Responsável – Unidade de Negócio: Rodrigo Rodrigues
Responsável – UGE – NEPM: Thiago Carrijo
Responsável – UGE – NPGC: Tomaz Carrijo
Resultado Chave: Aumentar de X para Y a quantidade de
ecossistemas ativados
Responsável – Unidade de Negócio: Thyago Gatto
Responsável – UGE – NEPM: Nayara Rosa
Responsável – UGE – NPGC: Shayane Cordeiro
Resultado Chave: Crescer em x% a taxa de empreendimentos/
pequenos negócios/ startups das economias portadoras
de futuro estabelecidos nos territórios
Crédito Empresas-Sexo
Este painel apresenta um conjunto de dados sobre crédito para as empresas no Brasil.
Governança Analítica
Página modelo
teste
Perfil de Rebanho
Estima-se que em Rondônia até dezembro 2022 a Pecuária registrou 18.619.086 cabeças de animais produzidas.
Perfil do Porte MEI
Até fevereiro de 2024, Rondônia contava com um total de 94.077 empresas registradas sob o regime de
Microempreendedor Individual (MEI), representando expressivos 44% do panorama empresarial do estado. Essa cifra
denota um crescimento notável, refletido por uma taxa de tendência ascendente de 27,53% desde 2019. Neste
assunto, serão apresentadas as principais característica desse porte em Rondônia
Assunto disponibilizado por:
Sebrae em Rondônia
Unidade de Atendimento e Relacionamento com o Cliente
Núcleo de Inovação, Competividade e Inteligência de Dados
Índice
Qual a produção de rebanho do Bovino?Qual a produção de rebanho de Suíno?
Qual produção de Galináceos?
Qual a produção de rebanho do Bovino?
Em Rondônia no ano de 2022 foi registrado pelo IBGE, na pesquisa da pecuária Municipal, a criação de 17.688.225
cabeças de bovinos produzidas.
Qual a produção de rebanho do Bovino em Rondônia, Sebrae RO,2024
Qual a produção de rebanho de Suíno?
Em Rondônia, do total das empresas ativas do porte MEI, destacam-se os setores serviço, comércio, construção
sendo em maior quantidade os setores de serviços e comércio com 45% e 34% respectivamente. [2]
Percentual de MEI por setor em Rondônia, Sebrae RO,2024
Qual produção de Galináceos?
Em Rondônia, do total das empresas ativas em porte MEI, destacam-se os portes MEI, ME, EPP sendo em maior
quantidade os portes de MEI e ME com 48% e 33% respectivamente
Referências:
[1]Receita Federal do Brasil – RFB
[2]Cadastro Sebrae de
Empresas – CSE
Baixe o conteúdo em pdf Clicando AQUI
Precisou de mais dados? Solicite no email: apoio.dados@ro.sebrae.com.br
Plano Anual 2025
Plano Anual 2025
Transformar os Pequenos Negócios em Protagonistas
do Desenvolvimento Sustentável
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Metas Mobilizadoras
-
Efetividade
1. Faturamento
2. Produtividade
3. Municípios reconhecidos pela efetividade da sua agenda de empreendedorismo e inovação
-
Eficácia
4. Cobertura de estudantes
5. Cobertura do atendimento
6. Cobertura de Clientes de Grupos Sub-representados
7. Recorrência do atendimento
8. Volume de garantias de crédito contratadas
-
Eficiência Operacional
9. Recursos aplicados na atividade-fim
Cronograma
Ações | Início | Término |
---|---|---|
Aprovação do Documento de Referência das Diretrizes do Plano Anual 2025 pelo CDN | 28/06/2024 | 28/06/2024 |
Evento de Abertura do Processo de Planejamento do Plano Anual 2025 | 02/07/2024 | 02/07/2024 |
Construção do Plano Anual 2025 do Sebrae NA | 03/07/2024 | 11/10/2024 |
Abertura do Sistema para construção do Plano Anual de 2024 | 02/07/2024 | 02/07/2024 |
Construção do Plano Anual 2025 dos Sebrae UF | 03/07/2024 | 30/09/2024 |
Análise de consistência do Plano Anual 2025 dos Sebrae UF – UGE/UGOC/Gestores dos Programas Nacionais | 01/10/2024 | 11/10/2024 |
Análise de consistência do Plano Anual 2025 do Sebrae NA | 14/10/2024 | 25/10/2024 |
Envio formal do Plano Anual 2025 pelos Sebrae UF ao Sebrae NA com aprovação do CDE | 07/10/2024 | 31/10/2024 |
Detalhamento dos Projetos e Processos Estratégicos pelos Sebrae UF | 02/07/2024 | 15/12/2024 |
Análise de aderência dos Projetos e Processos Estratégicos pelos Gestores dos Programas Nacionais | 02/07/2024 | 15/12/2024 |
Elaboração do Relatório do Plano Anual 2025 | 01/11/2024 | 06/11/2024 |
Aprovação do Plano Anual 2025 do Sistema Sebrae pela DIREX | 13/11/2024 | 13/11/2024 |
Aprovação pelo CDN do Plano Anual 2025 do Sistema Sebrae | 28/11/2024 | 28/11/2024 |
Envio do Plano Anual 2025 do Sistema Sebrae aprovado pelo CDN ao MEMPE | 29/11/2024 | 29/11/2024 |
Programas Nacionais
Projetos e Processos Nacionais
Documentos Norteadores
Programas Nacionais
DRF do Programa |
---|
Conexão Financeira |
Documentos Complementares |
Visão Geral |
Modelo – Conexão Financeira |
Modelo – Capital Empreendedor |
Detalhamento Temas Indutores |
DRF do Programa |
---|
Conecta Tech |
Documentos Complementares |
Planejamento |
Benchmark |
Modelo – Conecta Tech |
DRF do Programa |
---|
DataBiz |
Documentos Complementares |
Mapa de Dores Informacionais |
Modelo – DataBiz |
DRF do Programa |
---|
Educação que Transforma |
Documentos Complementares |
Modelo – Educação que Transforma |
Indicadores de Cobertura |
DRF do Programa |
---|
Governança Empreendedora |
Documentos Complementares |
Diretrizes de Atuação do Programa Governança Empreendedora |
Modelo – Governança Empreendedora |
DRF do Programa |
---|
Impulso Tecnológico |
Documentos Complementares |
Apresentação Reunião |
Metas |
Documento Orientativo |
Suporte Sebraetec – Orientações Complementares |
Documento Orientativo – Projeto Ali |
DRF do Programa |
---|
Plural |
Documentos Complementares |
Modelo – Plural |
Modelo – Plural |
DRF do Programa |
---|
Saber em Ação |
Documentos Complementares | Modelo – Saber em Ação |
DRF do Programa |
---|
Transformar Juntos |
Documentos Complementares |
Manual de Gestão Territórios Empreendedores |
Manual de Gestão do Polo de Liderança |
Metodologia ATS |
Modelo – Território Empreendedor |
Modelo – Cidade Empreendedora |
Atendimento NA
Nome | Backup | UF | Unidade 1 | Unidade 2 | Unidade 3 | Unidade 4 | |
---|---|---|---|---|---|---|---|
Aline Silva | Andréia Barbosa | UEDI | UGS | ||||
Andreia Barbosa | Aline Silva | URC | UGF | ||||
Denise Rochael | Thiago Carrijo | UGP | UASJUR | ||||
Denise Rodrigues | Newton Lima | INOVAÇÃO | UAUD | GAB DITEC | |||
Joana Bona | Nayara Rosa Jacques Santiago | UDT | UCOM | ||||
Júlio Motta | Lívia Sartim | AM | UTIC | UGOC | |||
Livia Sartim | Julio Motta | UPP | OUVIDORIA | ||||
Marcelo Hallai | Maura Miraglia | UGE | UAS | ||||
Maura Miraglia | Marcelo Hallai | UCOMP | UAM | ||||
Newton Lima | Denise Rodrigues | UCSebrae | GAB CDN | GAB DAF | GAB PRESI | ||
Thiago Carrijo | Denise Rochael | UEE | INTEGRIDADE | ||||
Nayara Rosa | Joana Bona Jacques Santiago | UCSF | UAC | ||||
Jacques Santiago | Joana Bona Nayara Rosa | UARI | UAI |
Panorama – Barbados
Missão Internacional a Barbados
A missão do Sebrae Roraima buscou promover acesso ao mercado internacional de empresários e produtores rurais de Roraima que buscam expandir seus horizontes, explorar novos mercados, promover seus produtos e serviços e estabelecer conexões valiosas no setor agrícola.;
A equipe teve a oportunidade de conversar com diversos expositores, incluindo agricultores locais, criadores de gado e representantes de empresas de insumos agrícolas. Foram trocadas informações sobre desafios enfrentados no setor, soluções encontradas e possíveis áreas de colaboração. Foi notável o comprometimento dos produtores locais com a adoção de práticas sustentáveis e inovadoras. Como próximos passos, pretende-se estabelecer parcerias entre o Ministério da Agricultura e os produtores locais para promover o desenvolvimento do setor agrícola e pecuário na região.
PARTICIPANTE(S)
• Emerson Baú – Sebrae RR
• Itallo Figueiredo – Sebrae RR
• Francisco Nascimento – Sebrae RR
RELATÓRIOS
• Relatório Final da Missão
Economias Portadoras Futuro
Economias Portadoras de Futuro
Definição Sistema SEBRAE
Sistemas econômicos resilientes e adaptáveis que possam prosperar diante de desafios e incertezas emergentes.
Os negócios de Economias Portadoras de Futuro adotam proativamente:
- ✅ Diversificação da base econômica
- ✅ Práticas sustentáveis como “transição verde”
- ✅ Inovação com pesquisa, desenvolvimento e design
- ✅ Qualificação da força de trabalho
- ✅ Inclusão social, colaboração e parceria com diversos agentes da sociedade
- ✅ Práticas ágeis de gestão
Estão, portanto, ligados a novos modelos de negócios que integram sustentabilidade, inovação e a incorporação de práticas de gestão de vanguarda.
Os 10 Setores Portadores de Futuro
Para alguns dos Setores Portadores de Futuro foram adicionadas possibilidades, sugestões de CNAE vinculadas. Estes casos aconteceram, porque a definição permite que sejam filtradas possíveis e específicas atividades econômicas (Economia da Saúde e Bem-Estar, Turismo, Economia Criativa, Economia Azul/do Mar, Tecnologias Digitais e IA, Bioeconomia e Agronegócio Sustentável de Performance).
Nos outros setores, esta atribuição não é possível, porque os conceitos são genéricos e podem ser atribuídos a qualquer empresa, desde que cumpra com os requisitos expostos na definição do setor em questão (Economias “Sem Restrições” /de Inclusão, Economia Circular e Indústria Digital).
CNAE Indicada | Descrição | Classe ou Subclasse? | Setor |
---|---|---|---|
Foodtech | |||
Proteínas Vegetais e Carne Sintética | |||
10.72-3/02 | Fabricação de produtos à base de carne. (proteínas vegetais à base de ingredientes similares aos usados na fabricação de carne, como substitutos de carne à base de plantas) | Subclasse | Saúde e bem-estar |
10.72-3/03 | Fabricação de produtos à base de peixes e frutos do mar. | Subclasse | Saúde e bem-estar |
10.72-3/04 | Fabricação de produtos à base de aves. | Subclasse | Saúde e bem-estar |
10.32-5/00 | Processamento de conservas de legumes e fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes. | Subclasse | Saúde e bem-estar |
Snacking e Upcycling | |||
10.32-5 | Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais | Classe | Saúde e bem-estar |
10.53-8 | Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis | Classe | Saúde e bem-estar |
10.93-7/01 | Fabricação de produtos do cacau e de chocolates | Subclasse | Saúde e bem-estar |
10.99-6 | Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente | Classe | Saúde e bem-estar |
Healthtech | |||
86.10-1 | Atividades de atendimento hospitalar. | Classe | Saúde e bem-estar |
86.30-5 | Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos | Classe | Saúde e bem-estar |
86.30-5/04 | Atividades de odontologia. | Subclasse | Saúde e bem-estar |
86.40-2 | Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica. | Classe | Saúde e bem-estar |
86.50-0/04 | Atividades de fisioterapia. | Subclasse | Saúde e bem-estar |
47.71-7/01 | Comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas. | Subclasse | Saúde e bem-estar |
47.71-7/02 | Comércio varejista de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas. | Subclasse | Saúde e bem-estar |
62.04-0 | Consultoria em tecnologia da informação. | Classe | Saúde e bem-estar |
62.03-1 | Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não customizáveis. | Classe | Saúde e bem-estar |
26.60-4 | Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletro terapêuticos e equipamentos de irradiação | Classe | Saúde e bem-estar |
Biotech | |||
21.10-6/00 | Fabricação de produtos farmoquímicos. | Subclasse | Saúde e bem-estar |
21.21-1 | Fabricação de medicamentos para uso humano | Classe | Saúde e bem-estar |
32.50-7 | Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos. | Classe | Saúde e bem-estar |
72.10-0/00 | Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais | Subclasse | Saúde e bem-estar |
86.50-0/99 | Atividades de profissionais da área de saúde não especificadas anteriormente (para medicina personalizada) | Subclasse | Saúde e bem-estar |
Saúde mental | |||
Clínicas de Saúde Mental | |||
86.10-1/01 | Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto socorro e unidades para atendimento a urgências | Subclasse | Saúde e bem-estar |
86.50-0/03 | Atividades de psicologia e psicanálise | Subclasse | Saúde e bem-estar |
86.90-9 | Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente | Classe | Saúde e bem-estar |
Centros de Reabilitação Psicossocial | |||
87.20-4 | Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química | Classe | Saúde e bem-estar |
Empresas de Telemedicina, aplicativos e Plataformas Online (meditação, sono e relaxamento; Sessões de ioga, meditação ou mindfulness) | |||
62.01-5/01 | Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda | Subclasse | Saúde e bem-estar |
62.02-3/00 | Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis | Subclasse | Saúde e bem-estar |
62.09-1/00 | Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação | Subclasse | Saúde e bem-estar |
Terapias medicamentosas para depressão, ansiedade etc. | |||
21.10-6/00 | Fabricação de produtos farmoquímicos | Subclasse | Saúde e bem-estar |
21.21-1/01 | Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano | Subclasse | Saúde e bem-estar |
21.21-1/02 | Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano | Subclasse | Saúde e bem-estar |
55.90-6/02 | Campings | Subclasse | Turismo |
49.29-9/03 | Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, municipal | Subclasse | Turismo |
49.29-9/04 | Organização de excursões em veículos rodoviários próprios, intermunicipal, interestadual e internacional | Subclasse | Turismo |
79.11-2/00 | Agências de viagem | Subclasse | Turismo |
79.12-1/00 | Operadores turísticos | Subclasse | Turismo |
59.14-6/00 | Atividades de exibição cinematográfica | Subclasse | Turismo |
78.10-8/00 | Seleção e agenciamento de mão de obra | Subclasse | Turismo |
82.30-0/02 | Casas de festas e eventos | Subclasse | Turismo |
90.03-5/00 | Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas | Subclasse | Turismo |
90.03-5/00 | Gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas | Subclasse | Turismo |
03.11-6/04 | Atividades de apoio a pesca em água salgada | Subclasse | Turismo |
03.12-4/04 | Atividades de apoio a pesca em água doce | Subclasse | Turismo |
33.17-1/01 | Manutenção e reparação de embarcações e estruturas flutuantes | Subclasse | Turismo |
33.17-1/02 | Manutenção e reparação de embarcações para esporte e lazer | Subclasse | Turismo |
47.63-6/05 | Comércio varejista de embarcações e outros veículos recreativos; peças e acessórios | Subclasse | Turismo |
50.30-1/01 | Navegação de apoio marítimo | Subclasse | Turismo |
50.30-1/02 | Navegação de apoio portuário | Subclasse | Turismo |
50.30-1/03 | Serviço de rebocadores e empurradores | Subclasse | Turismo |
52.31-1/01 | Administração da infraestrutura portuária | Subclasse | Turismo |
52.31-1/02 | Atividades do operador portuário | Subclasse | Turismo |
91.02-3/01 | Atividades de museus e de exploração de lugares e prédios históricos e atrações similares | Subclasse | Turismo |
91.03-1/00 | Atividades de jardins botânicos, zoologicos, parques nacionais, reservas ecológicas e áreas de proteção ambiental | Subclasse | Turismo |
93.29-8/04 | Exploração de jogos eletrônicos recreativos | Subclasse | Turismo |
77.11-0/00 | Locação de automóveis sem condutor | Subclasse | Turismo |
77.19-5/99 | Locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor | Subclasse | Turismo |
77.21-7/00 | Aluguel de equipamentos recreativos e esportivo | Subclasse | Turismo |
55.10-8/01 | Hotéis | Subclasse | Turismo |
55.10-8/02 | Apart hotéis | Subclasse | Turismo |
55.90-6/01 | Albergues, exceto assistenciais | Subclasse | Turismo |
55.90-6/03 | Pensões (alojamento) | Subclasse | Turismo |
55.90-6/99 | Outros alojamentos não especificados anteriormente | Subclasse | Turismo |
82.30-0/01 | Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas | Subclasse | Turismo |
90.01-9/01 | Produção teatral | Subclasse | Turismo |
90.01-9/02 | Produção musical | Subclasse | Turismo |
90.01-9/03 | Produção de espetáculos de dança | Subclasse | Turismo |
90.01-9/04 | Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares | Subclasse | Turismo |
93.19-1/01 | Produção e promoção de eventos esportivos | Subclasse | Turismo |
93.21-2/00 | Parques de diversão e parques temáticos | Subclasse | Turismo |
18.13-0/01 | Impressão de material para uso publicitário | Subclasse | Turismo |
43.30-4/02 | Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material | Subclasse | Turismo |
46.89-3/99 | Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente | Subclasse | Turismo |
56.20-1/01 | Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas | Subclasse | Turismo |
56.20-1/02 | Serviços de alimentação para eventos e recepções – bufê | Subclasse | Turismo |
59.11-1/02 | Produtora de filmes para publicidade | Subclasse | Turismo |
73.19-0/01 | Criação estandes para feiras e exposições | Subclasse | Turismo |
74.20-0/01 | Atividades de produção de fotografias, exceto aérea e submarina | Subclasse | Turismo |
74.20-0/04 | Filmagem de festas e eventos | Subclasse | Turismo |
74.90-1/01 | Serviços de tradução, interpretação e similares | Subclasse | Turismo |
77.21-7/00 | Aluguel de equipamentos recreativos e esportivo | Subclasse | Turismo |
77.33-1/00 | Aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios | Subclasse | Turismo |
77.39-0/03 | Aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes | Subclasse | Turismo |
77.39-0/99 | Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem operador | Subclasse | Turismo |
80.11-1/01 | Atividades de vigilância e segurança privada | Subclasse | Turismo |
81.11-7/00 | Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais | Subclasse | Turismo |
90.01-9/06 | Atividades de sonorização e de iluminação | Subclasse | Turismo |
90.01-9/99 | Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificadas anteriormente | Subclasse | Turismo |
28.69-1/00 | Fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico não especificados anteriormente, peças e acessórios | Subclasse | Turismo |
47.89-0/01 | Comércio varejista de suvenires, bijuterias e artesanatos | Subclasse | Turismo |
51.12-9/99 | Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não regular | Subclasse | Turismo |
70.20-4/00 | Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica | Subclasse | Turismo |
73.19-0/04 | Consultoria em publicidade | Subclasse | Turismo |
74.90-1/02 | Escafandria e mergulho | Subclasse | Turismo |
74.90-1/99 | Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente | Subclasse | Turismo |
79.90-2/00 | Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente | Subclasse | Turismo |
85.50-3/02 | Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares | Subclasse | Turismo |
85.91-1/00 | Ensino de esportes | Subclasse | Turismo |
85.92-9/99 | Ensino de arte e cultura não especificado anteriormente 90.02-7/01; Atividades de artistas plásticos, jornalistas independentes e escritores | Subclasse | Turismo |
93.11-5/00 | Gestão de instalações de esportes | Subclasse | Turismo |
93.12-3/00 | Clubes sociais, esportivos e similares | Subclasse | Turismo |
93.19-1/99 | Outras atividades esportivas não especificadas anteriormente | Subclasse | Turismo |
93.29-8/99 | Outras atividades de recreação e lazer não especificadas anteriormente | Subclasse | Turismo |
94.93-6/00 | Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte | Subclasse | Turismo |
11.12-7/00 | Fabricação de vinho | Subclasse | Turismo |
56.11-2/01 | Restaurantes e similares | Subclasse | Turismo |
56.11-2/02 | Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas | Subclasse | Turismo |
56.11-2/03 | Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares | Subclasse | Turismo |
56.11-2/04 | Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento | Subclasse | Turismo |
56.11-2/05 | Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, com entretenimento | Subclasse | Turismo |
49.23-0/02 | Serviço de transporte de passageiros – locação de automóveis com motorista | Subclasse | Turismo |
49.29-9/01 | Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal | Subclasse | Turismo |
49.29-9/02 | Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional | Subclasse | Turismo |
50.11-4/02 | Transporte marítimo de cabotagem – passageiros | Subclasse | Turismo |
50.12-2/02 | Transporte marítimo de longo curso – passageiros | Subclasse | Turismo |
50.99-8/01 | Transporte aquaviário para passeios turísticos | Subclasse | Turismo |
13.11-1/00 | Preparação e Fiação de Fibras de Algodão | Subclasse | Economia Criativa |
13.12-0/00 | Preparação e Fiação de Fibras Têxteis Naturais, Exceto Algodão | Subclasse | Economia Criativa |
13.13-8/00 | Fiação de Fibras Artificiais e Sintéticas | Subclasse | Economia Criativa |
13.14-6/00 | Fabricação de Linhas para Costurar e Bordar | Subclasse | Economia Criativa |
13.21-9/00 | Tecelagem de Fios de Algodão | Subclasse | Economia Criativa |
13.22-7/00 | Tecelagem de Fios de Fibras Têxteis Naturais, Exceto Algodão | Subclasse | Economia Criativa |
13.23-5/00 | Tecelagem de Fios de Fibras Artificiais e Sintéticas | Subclasse | Economia Criativa |
13.30-8/00 | Fabricação de Tecidos de Malha | Subclasse | Economia Criativa |
13.40-5/01 | Estamparia e Texturização em Fios, Tecidos, Artefatos Têxteis e Peças do Vestuário | Subclasse | Economia Criativa |
13.40-5/99 | Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário | Subclasse | Economia Criativa |
13.40-5/02 | Alvejamento, Tingimento e Torção em Fios, Tecidos, Artefatos Têxteis e Peças do Vestuário | Subclasse | Economia Criativa |
13.40-5/99 | Outros Serviços de Acabamento em Fios, Tecidos, Artefatos Têxteis e Peças do Vestuário | Subclasse | Economia Criativa |
13.51-1/00 | Fabricação de Artefatos Têxteis para Uso Doméstico | Subclasse | Economia Criativa |
13.52-9/00 | Fabricação de Artefatos de Tapeçaria | Subclasse | Economia Criativa |
13.53-7/00 | Fabricação de Artefatos de Cordoaria | Subclasse | Economia Criativa |
13.54-5/00 | Fabricação de Tecidos Especiais, Inclusive Artefatos | Subclasse | Economia Criativa |
13.59-6/00 | Fabricação de Outros Produtos Têxteis não Especificados Anteriormente | Subclasse | Economia Criativa |
14.11-8/01 | Confecção de Roupas Íntimas | Subclasse | Economia Criativa |
14.11-8/02 | Facção de Roupas Íntimas | Subclasse | Economia Criativa |
14.12-6/01 | Confecção de Peças do Vestuário, Exceto Roupas Íntimas e as Confeccionadas Sob Medida | Subclasse | Economia Criativa |
14.12-6/02 | Confecção, Sob Medida, de Peças do Vestuário, Exceto Roupas Íntimas | Subclasse | Economia Criativa |
14.12-6/03 | Facção de Peças do Vestuário, Exceto Roupas Íntimas | Subclasse | Economia Criativa |
14.13-4/01 | Confecção de Roupas Profissionais, Exceto Sob Medida | Subclasse | Economia Criativa |
14.13-4/02 | Confecção, Sob Medida, de Roupas Profissionais | Subclasse | Economia Criativa |
14.13-4/03 | Facção de Roupas Profissionais | Subclasse | Economia Criativa |
14.14-2/00 | Fabricação de Acessórios do Vestuário, Exceto para Segurança e Proteção | Subclasse | Economia Criativa |
14.21-5/00 | Fabricação de Meias | Subclasse | Economia Criativa |
14.22-3/00 | Fabricação de Artigos do Vestuário, Produzidos em Malharias e Tricotagens, Exceto Meias | Subclasse | Economia Criativa |
32.11-6/01 | Lapidação de Gemas | Subclasse | Economia Criativa |
32.11-6/02 | Fabricação de Artefatos de Joalheria e Ourivesaria | Subclasse | Economia Criativa |
32.11-6/03 | Cunhagem de Moedas e Medalhas | Subclasse | Economia Criativa |
32.12-4/00 | Fabricação de Bijuterias e Artefatos Semelhantes | Subclasse | Economia Criativa |
58.11-5/00 | Edição de Livros | Subclasse | Economia Criativa |
58.12-3/01 | Edição de jornais diários | Subclasse | Economia Criativa |
58.12-3/02 | Edição de jornais não diários | Subclasse | Economia Criativa |
58.13-1/00 | Edição de Revistas | Subclasse | Economia Criativa |
58.19-1/00 | Edição de Cadastros, Listas e Outros Produtos Gráficos | Subclasse | Economia Criativa |
58.21-2/00 | Edição Integrada à Impressão de Livros | Subclasse | Economia Criativa |
58.22-1/01 | Edição integrada à impressão de jornais diários | Subclasse | Economia Criativa |
58.22-1/02 | Edição integrada à impressão de jornais não diários | Subclasse | Economia Criativa |
58.23-9/00 | Edição Integrada à Impressão de Revistas | Subclasse | Economia Criativa |
58.29-8/00 | Edição Integrada à Impressão de Cadastros, Listas e Outros Produtos Gráficos | Subclasse | Economia Criativa |
74.90-1/01 | Serviços de Tradução, Interpretação e Similares | Subclasse | Economia Criativa |
59.11-1/01 | Estúdios Cinematográficos | Subclasse | Economia Criativa |
59.11-1/02 | Produção de Filmes para Publicidade | Subclasse | Economia Criativa |
59.11-1/99 | Atividades de Produção Cinematográfica, de Vídeos e de Programas de Televisão não Especificadas Anteriormente | Subclasse | Economia Criativa |
59.12-0/01 | Serviços de Dublagem | Subclasse | Economia Criativa |
59.12-0/02 | Serviços de Mixagem Sonora em Produção Audiovisual | Subclasse | Economia Criativa |
59.12-0/99 | Atividades de Pós-Produção Cinematográfica, de Vídeos e de Programas de Televisão não Especificadas Anteriormente | Subclasse | Economia Criativa |
59.13-8/00 | Distribuição Cinematográfica, de Vídeo e de Programas de Televisão | Subclasse | Economia Criativa |
59.14-6/00 | Atividades de Exibição Cinematográfica | Subclasse | Economia Criativa |
59.20-1/00 | Atividades de Gravação de Som e de Edição de Música | Subclasse | Economia Criativa |
60.10-1/00 | Atividades de Rádio | Subclasse | Economia Criativa |
60.21-7/00 | Atividades de Televisão Aberta | Subclasse | Economia Criativa |
60.22-5/01 | Programadoras | Subclasse | Economia Criativa |
60.22-5/02 | Atividades Relacionadas à Televisão por Assinatura, Exceto Programadoras | Subclasse | Economia Criativa |
74.20-0/01 | Atividades de Produção de Fotografias, Exceto Aérea e Submarina | Subclasse | Economia Criativa |
74.20-0/03 | Laboratórios Fotográficos | Subclasse | Economia Criativa |
74.20-0/04 | Filmagem de Festas e Eventos | Subclasse | Economia Criativa |
74.20-0/05 | Serviços de Microfilmagem | Subclasse | Economia Criativa |
62.01-5/01 | Desenvolvimento de Programas de Computador Sob Encomenda | Subclasse | Economia Criativa |
62.01-5/02 | Web Design | Subclasse | Economia Criativa |
62.02-3/00 | Desenvolvimento e Licenciamento de Programas de Computador Customizáveis | Subclasse | Economia Criativa |
62.03-1/00 | Desenvolvimento e Licenciamento de Programas de Computador Não-Customizáveis | Subclasse | Economia Criativa |
62.04-0/00 | Consultoria em Tecnologia da Informação | Subclasse | Economia Criativa |
62.09-1/00 | Suporte Técnico, Manutenção e Outros Serviços em Tecnologia da Informação | Subclasse | Economia Criativa |
63.11-9/00 | Tratamento de Dados, Provedores de Serviços de Aplicação e Serviços de Hospedagem na Internet | Subclasse | Economia Criativa |
63.19-4/00 | Portais, Provedores de Conteúdo e Outros Serviços de Informação na Internet | Subclasse | Economia Criativa |
63.91-7/00 | Agências de Notícias | Subclasse | Economia Criativa |
63.99-2/00 | Outras Atividades de Prestação de Serviços de Informação não Especificadas Anteriormente | Subclasse | Economia Criativa |
95.11-8/00 | Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos | Subclasse | Economia Criativa |
71.11-1/00 | Serviços de Arquitetura | Subclasse | Economia Criativa |
73.11-4/00 | Agências de Publicidade | Subclasse | Economia Criativa |
73.12-2/00 | Agenciamento de Espaços para Publicidade, Exceto em Veículos de Comunicação | Subclasse | Economia Criativa |
73.19-0/01 | Criação de Estandes para Feiras e Exposições | Subclasse | Economia Criativa |
73.19-0/02 | Promoção de Vendas | Subclasse | Economia Criativa |
73.19-0/03 | Marketing Direto | Subclasse | Economia Criativa |
73.19-0/04 | Consultoria em Publicidade | Subclasse | Economia Criativa |
73.19-0/99 | Outras Atividades de Publicidade não Especificadas Anteriormente | Subclasse | Economia Criativa |
74.90-1/05 | Agenciamento de Profissionais para Atividades Esportivas, Culturais e Artísticas | Subclasse | Economia Criativa |
74.90-1/99 | Outras Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas não Especificadas Anteriormente | Subclasse | Economia Criativa |
74.10-2/02 | Decoração de Interiores | Subclasse | Economia Criativa |
74.10-2/03 | Design de Produtos | Subclasse | Economia Criativa |
74.10-2/99 | Atividades de Design não Especificadas Anteriormente | Subclasse | Economia Criativa |
90.01-9/01 | Produção Teatral | Subclasse | Economia Criativa |
90.01-9/02 | Produção Musical | Subclasse | Economia Criativa |
90.01-9/03 | Produção de Espetáculos de Dança | Subclasse | Economia Criativa |
90.01-9/04 | Produção de Espetáculos Circenses, de Marionetes e Similares | Subclasse | Economia Criativa |
90.01-9/05 | Produção de Espetáculos de Rodeios, Vaquejadas e Similares | Subclasse | Economia Criativa |
90.01-9/06 | Atividades de Sonorização e de Iluminação | Subclasse | Economia Criativa |
90.01-9/99 | Artes Cênicas, Espetáculos e Atividades Complementares não Especificados Anteriormente | Subclasse | Economia Criativa |
90.02-7/01 | Atividades de Artistas Plásticos, Jornalistas Independentes e Escritores | Subclasse | Economia Criativa |
90.02-7/02 | Restauração de Obras de Arte | Subclasse | Economia Criativa |
90.03-5/00 | Gestão de Espaços para Artes Cênicas, Espetáculos e Outras Atividades Artísticas | Subclasse | Economia Criativa |
91.01-5/00 | Atividades de Bibliotecas e Arquivos | Subclasse | Economia Criativa |
91.02-3/01 | Atividades de Museus e de Exploração de Lugares e Prédios Históricos e Atrações Similares | Subclasse | Economia Criativa |
91.02-3/02 | Restauração e Conservação de Lugares e Prédios Históricos | Subclasse | Criativa Economia |
03.11-6/01 | Pesca de peixes em água salgada | Subclasse | Atividades Marítimas e Portuárias |
0311-6/02 | Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada | Subclasse | Atividades Marítimas e Portuárias |
03.21-3 | Aquicultura em água salgada (maricultura) | Classe | Atividades Marítimas e Portuárias |
03.22-1 | Aquicultura em água doce | Classe | Atividades Marítimas e Portuárias |
03.22-1/02 | Criação de camarões em água doce | Subclasse | Atividades Marítimas e Portuárias |
09.10-6/00 | Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural | Subclasse | Atividades Marítimas e Portuárias |
30.11-3/01 | Fabricação de embarcações de grande porte | Subclasse | Atividades Marítimas e Portuárias |
30.11-3/02 | Fabricação de outras embarcações | Subclasse | Atividades Marítimas e Portuárias |
30.11-3 | Construção de embarcações e estruturas flutuantes | Classe | Atividades Marítimas e Portuárias |
52.22-2 | Terminais rodoviários e ferroviários | Classe | Atividades Marítimas e Portuárias |
77.19-5/01 | Locação de embarcações sem tripulação, exceto para fins recreativos | Subclasse | Atividades Marítimas e Portuárias |
77.39-0/99 | Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem operador | Subclasse | Atividades Marítimas e Portuárias |
62.01-5 | Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda | Classe | Tecnologias Digitais |
62.02-3 | Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis | Classe | Tecnologias Digitais |
63.11-9 | Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet | Classe | Tecnologias Digitais |
63.19-4 | Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet | Classe | Tecnologias Digitais |
62.02-3 | Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis | Classe | Tecnologias Digitais |
35.20-4/01 | Produção de gás; processamento de gás natural | Subclasse | Bioeconomia |
02.30-6/00 | Atividades de apoio à produção florestal | Subclasse | Bioeconomia |
28.33-0/00 | Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação | Subclasse | Bioeconomia |
01.11-3/01 | Cultivo de arroz | Subclasse | Bioeconomia |
01.11-3 | Cultivo de cereais | Classe | Bioeconomia |
01.11-3/02 | Cultivo de milho | Subclasse | Bioeconomia |
01.12-1 | Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária | Classe | Bioeconomia |
01.11-3/03 | Cultivo de trigo | Subclasse | Bioeconomia |
01.13-0/00 | Cultivo de cana-de-açúcar | Subclasse | Bioeconomia |
01.15-6/00 | Cultivo de soja | Subclasse | Bioeconomia |
01.14-8 | Cultivo de fumo | Classe | Bioeconomia |
01.11-3/99 | Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente | Subclasse | Bioeconomia |
01.19-9 | Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente | Classe | Bioeconomia |
01.12-1/01 | Cultivo de algodão herbáceo | Subclasse | Bioeconomia |
01.12-1/99 | Cultivo de outras fibras de lavoura temporária não especificadas anteriormente. | Subclasse | Bioeconomia |
01.41-5 | Produção de sementes certificadas | Classe | Bioeconomia |
01.32-6/00 | Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas | Subclasse | Bioeconomia |
01.33-4/99 | Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente | Subclasse | Bioeconomia |
01.31-8/00 | Cultivo de laranja | Subclasse | Bioeconomia |
01.33-4/07 | Cultivo de maçã. | Subclasse | Bioeconomia |
01.33-4/02 | Cultivo de banana. | Subclasse | Bioeconomia |
01.33-4/99 | Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente. | Subclasse | Bioeconomia |
01.39-3 | Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente | Classe | Bioeconomia |
20.63-1/00 | Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal | Subclasse | Bioeconomia |
02.20-9 | Produção florestal – florestas nativas | Classe | Bioeconomia |
02.20-9/99 | Coleta de produtos não madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas | Subclasse | Bioeconomia |
0111-3 | Cultivo de cereais | Classe | Agronegócio |
0112-1 | Cultivo de algodão herbáceo e de outras fibras de lavoura temporária | Classe | Agronegócio |
0113-0 | Cultivo de cana-de-açúcar | Classe | Agronegócio |
0114-8 | Cultivo de fumo | Classe | Agronegócio |
0115-6 | Cultivo de soja | Classe | Agronegócio |
0116-4 | Cultivo de oleaginosas de lavoura temporária, exceto soja | Classe | Agronegócio |
0119-9 | Cultivo de plantas de lavoura temporária não especificadas anteriormente | Classe | Agronegócio |
0121-1 | Horticultura | Classe | Agronegócio |
0122-9 | Cultivo de flores e plantas ornamentais | Classe | Agronegócio |
0131-8 | Cultivo de laranja | Classe | Agronegócio |
0132-6 | Cultivo de uva | Classe | Agronegócio |
0133-4 | Cultivo de frutas de lavoura permanente, exceto laranja e uva | Classe | Agronegócio |
0134-2 | Cultivo de café | Classe | Agronegócio |
0135-1 | Cultivo de cacau | Classe | Agronegócio |
0139-3 | Cultivo de plantas de lavoura permanente não especificadas anteriormente | Classe | Agronegócio |
0141-5 | Produção de sementes certificadas | Classe | Agronegócio |
0142-3 | Produção de mudas e outras formas de propagação vegetal, certificadas | Classe | Agronegócio |
0151-2 | Criação de bovinos | Classe | Agronegócio |
0152-1 | Criação de outros animais de grande porte | Classe | Agronegócio |
0153-9 | Criação de caprinos e ovinos | Classe | Agronegócio |
0154-7 | Criação de suínos | Classe | Agronegócio |
0155-5 | Criação de aves | Classe | Agronegócio |
0159-8 | Criação de animais não especificados anteriormente | Classe | Agronegócio |
0161-0 | Atividades de apoio à agricultura | Classe | Agronegócio |
0162-8 | Atividades de apoio à pecuária | Classe | Agronegócio |
0163-6 | Atividades de pós-colheita | Classe | Agronegócio |
Economia da Saúde e Bem-estar
Atividades econômicas que promovam soluções voltadas ao bem-estar físico e mental, desde o cuidado direto até inovações tecnológicas, infraestrutura, equipamento e serviços.
Potenciais
Empresas que adotam tecnologias para inovar e otimizar processos em setores alimentícios, de saúde e biológico, como foodtechs, healthtechs e biotechs.
Possui validação de suas soluções tecnológicas, através de patentes, publicações científicas ou prêmios de inovação?
Mantém colaborações e parcerias com universidades e institutos de pesquisa?
Promove soluções tecnológicas em tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT), Inteligência Artificial (IA), entre outros?
Turismo – Destinos Turísticos Inteligentes (DTI)
Territórios turísticos sustentáveis e diferenciados, com gestão inovadora que facilita a integração do turista com o destino e impacta a qualidade de vida de seus moradores.
Potenciais
Negócios turísticos que têm a inovação e a sustentabilidade como diferencial competitivo e promovem experiências memoráveis aos viajantes.
Para empresas, questionamento sobre certificação de turismo sustentável, como:
- – ISO 21401:2018 – Sistema de Gestão da Sustentabilidade de Meios de Hospedagem;
- – ISO 20611:2018 – Boas práticas de sustentabilidade;
- – NBR 9050 – Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos.
Para municípios, questionamento sobre adoção do modelo de gestão focada em DTI:
- – Diagnóstico de Maturidade DTI
- – Selo “Destino em Transformação do Ministério do Turismo.
Economia Criativa
Conjunto de negócios intensivos em conhecimento e baseados no capital intelectual, cultural e na criatividade, gerando valor econômico. Promovem diversificação econômica, de comércio e inovação.
Potenciais
Atividades com participação expressiva da criatividade humana, com conteúdo simbólico e propriedade intelectual que é atribuível ao dono ou grupo que produziu o bem ou serviço.
Verificação do pertencimento das empresas nos ramos de:
- – Consumo (Design, Arquitetura, Moda e Publicidade & Propaganda);
- – Mídias (Editorial e Audiovisual);
- – Cultura (Patrimônio & Artes, Música, Artes Cênicas e Expressões Culturais);
- – Tecnologia (P&D, Biotecnologia e TIC).
Economia Sem Restrições / De Inclusão
Atividades que visam a inclusão social e econômica de grupos sociais sub representados. Engloba empreendimentos originados nas favelas urbanas, de grupos minorizados (mulheres, negros (pretos e pardos), moradores de comunidades urbanas/favelas, jovens, idosos, PCD, migrantes, índios, população LGBTQIA+)e negócios de impacto social.
Potenciais
Empresas que promovem economia solidária, valorizam os profissionais e a comunidade onde atuam, trabalham com economia criativa e tem a intenção clara de resolver problemas sociais.
Inserir questão sobre localidade do empreendimento, com opções que identifiquem “comunidade urbana/favela”.
O dono do negócio se sente pertencente a um grupo minorizado?
O empreendedor tem a inclusão de grupos minorizados como atividade central do seu modelo de negócio?
O empreendimento busca a redução da desigualdade social como atividade principal?
Economia Circular, Transição Energética e Descarbonização
Inclui negócios de energia limpa, negócios circulares, eficiência energética, negócios regenerativos. Visam otimização de recursos, priorização de fontes renováveis e limpas de energia, redução líquida das emissões de dióxido de carbono (CO2), entre outros.
Potenciais
Empresas que se enquadram nas definições específicas de cada categoria do setor: ações de economia circular, fornecimento de produtos ou soluções de fontes renováveis e limpas e promoção da redução do CO2.
Verificação de certificações ambientais, como ISO 14001, Selo Carbono Neutro, entre outros.
Cadastro das empresas SEBRAE que fazem parte do Polo Referência SEBRAE em Energias Renováveis.
O empreendimento atua com redução do desmatamento, conservação da biodiversidade ou com soluções baseadas na natureza?
Economia Azul
Abrange as atividades econômicas relacionadas aos oceanos, mares, áreas costeiras e também atividades de água doce,estejam elas baseadas no ambiente aquático ou em terra, ou que desenvolvem serviços de agregação de valor.
Potenciais
Empresas do segmento de atividade econômica marítima, portuária e de água doce que adotam práticas de sustentabilidade e possuem produtos, processos ou serviços inovadores.
Inserir questionamento de Certificação de sustentabilidade/ambiental, como ISO 14001, diagnosticando as empresas do ramo de atividades marítimas, portuárias e de água doce, afim de identificar se são empresas sustentáveis em seus impactos.
Indústria Digital
Engloba tanto as empresas que desenvolvem soluções para transformação digital da indústria e evolução para fábricas inteligentes como também as empresas industriais que adotam essas tecnologias emergentes em seus processos produtivos.
Potenciais
Empresas fornecedoras de soluções para indústria digital e/ou empresas industriais com potencial para fábrica inteligente.
A empresa utiliza algum tipo de tecnologia emergente (Big Data, Data Analytics, Internet das Coisas (Internet of Things – IoT), cibersegurança, robótica, computação em nuvem, Inteligência Artificial (IA), realidade aumentada e impressão 3D (fabricação aditiva)) no processo produtivo?
Tecnologias Digitais e Inteligência Artificial
Aplicação transversal da inteligência artificial em diversos segmentos da economia. Empresas que se utilizam de tecnologias emergentes como base da sua atividade, promovendo soluções que atendam às demandas do presente e do futuro.
Potenciais
Empresas que desenvolvem e utilizam tecnologias emergentes para suas soluções.
Mensurar se a atividade fim da empresa é baseada em tecnologias emergentes:
A empresa promove soluções tecnológicas (produto/serviço) baseado em tecnologias emergentes (Big Data, Data Analytics, Internet das Coisas (Internet of Things – IoT), cibersegurança, robótica, computação em nuvem, Inteligência Artificial (IA), realidade aumentada e impressão 3D (fabricação aditiva))?
Bioeconomia
Atividades econômicas que utilizam o conhecimentos científico aliado ao tradicional para o desenvolvimento de produtos, processos ou serviços inovadores e sustentáveis com o uso de recursos naturais da biodiversidade brasileira.
Potenciais
Empresas que adotam práticas sustentáveis na cadeia produtiva, incorporam inovação com pesquisa, ciência e tecnologia, utilizam insumos de bases biológicas e atuam junto à comunidades extrativistas e tradicionais.
Utilizar:
- – cadastro de empresas SEBRAE que fazem parte do Polo de Referência SEBRAE de Bioeconomia, Polo de Energias Renováveis e Polo Agro.
- – cadastro de pequenas empresas no Projeto Cosméticos da Amazônia e Cosméticos do Brasil – Biomas e de startups atendidas no âmbito do Programa Inova Amazônia e no Programa Inova Biomas.
Identificar ramos de atividade econômica em que as empresas atendidas atuam. O setor engloba ramos como Bioenergia, Nanotecnologia, Silvicultura, Indústria de Base Biológica e Química Verde, Biotecnologia, entre outros.
Agronegócio Sustentável de Performance
Caracteriza-se pela incorporação de soluções tecnológicas para atender às demandas do agronegócio visando eficiência e sustentabilidade, como agritechs, técnicas de manejo e produção sustentáveis, biotecnologia no cultivo, agroecologia e produção orgânica.
Potenciais
Empresas que aplicam tecnologias para maior eficiência nas colheitas, incorporam pesquisa e inovação no processo produtivo, reduzem a pegada de carbono, diminuem o uso de agrotóxicos e/ou praticam produção orgânica.
Inserir questionamento sobre:
- – Certificação de sustentabilidade/ambiental, como ISO 14001, Rainforest Alliance, Imaflora, entre outros,diagnosticando as empresas do ramo de atividades do agronegócio.
- – Utilização de algum tipo de tecnologia emergente no processo produtivo.
Utilizar cadastro das empresas do agronegócio atendidas pelo SEBRAE que fazem parte do Polo de Referência SEBRAE em Startup, Polo SEBRAE Agro e/ou no ecossistema de inovação do SEBRAE empresas de AgriTech.
Painel – Metas de equipe
O painel apresenta informações sobre as metas de equipe
Página Comércio Exterior
Comércio Exterior
As informações que você precisa para
promover negócios internacionais
entre os pequenos.
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Gráficos
Nos últimos anos os Pequenos Negócios vêm expandindo sua atuação no mercado internacional, ampliando sua participação no Comércio exterior. Eles correspondem a 41% do total de empresas exportadoras, sendo 40% de MPE e 1% de MEI.
O crescimento dos PN no comercio exterior é significativamente maior que das MGE. As MPE exportadoras cresceram 118% nos últimos 10 anos, enquanto as MGE exportadoras cresceram 29%.
Em termos de importação, os PN correspondem a 48% do total de empresas importadoras, sendo 47% de MPE e 1% de MEI;
Os PN são responsáveis por 0,9% do total de valores exportados e 1,8% do total importado, e, quase a totalidade são MPE;
A indústria da Transformação é o setor de maior participação dos PN tanto nas exportações como nas importações, mas vem perdendo espaço para outros setores;
A Agricultura e a Indústria Extrativa são setores em que os PN vêm ampliando a participação, com crescimentos significativos nos últimos anos;
América do Sul (29%) e América do Norte (22%) são destinos de metade dos valores exportados por PN;
Ásia (exclusive Oriente Médio) com 60% e Europa com 23% são as origens de mais de 80% dos valores importados por PN.
Relatórios Completos
Evolução do número de empresas exportadoras (MPE e MGE)
Fonte: Pequenos Negócios no Comércio Exterior – Abr/2023
Evolução do valor exportado por porte desagregado
Fonte: Pequenos Negócios no Comércio Exterior – Abr/2023
Evolução do número de empresas importadoras por porte agregado
Fonte: Pequenos Negócios no Comércio Exterior – Abr/2023
Evolução do valor importado por porte desagregado
Fonte: Pequenos Negócios no Comércio Exterior – Abr/2023
Dados Atendimento Sebrae
Relatório com dados da vista do Qlik sobre o atendimento do Sebrae.
Detalhamento PA2024
Gestão Indicadores
Gestão de Indicadores
O que é um indicador?
Indicador é, antes de tudo, a escolha por observar um fenômeno no tempo. A escolha de medir algo pode ser de ordem quantitativa ou qualitativa e servirá para organizar “informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado” (FERREIRA, CASSIOLATO E GONZALES, 2009).
Figura: Indicadores SMART.
Fonte: elaborado pelos autores a partir de GERTLER et al, 2018 e MONTEIRO et al, 2020.
Para que serve um indicador?
Medir atividades, resultados ou impactos;
Gerir o desempenho;
Embasar interpretações dos resultados obtidos no período;
Facilitar o planejamento e o monitoramento;
Garantir a comparabilidade
Classificação de indicadores
EFETIVIDADE
• Entregas, muitas vezes, são atividades realizadas no dia a dia ou são produtos de um processo ou projeto e, juntas, colaboram para a busca de resultados.
• Entregas podem ser mapeadas por meio de indicadores de esforço, seu agrupamento para gerenciar e monitorar a unidade de trabalho é muito mais fácil. Alocar esforços como se fossem resultados dará uma visão equivocada do alcance da estratégia.
Estruturar Indicadores
Gerir Indicadores
Definir meta
As metas podem ser vistas como a materialização de objetivos planejados. Elas traduzem valores desejados a serem atingidos pelos indicadores em determinado período.
Mensurar
Na periodicidade de medição de cada indicador, apura-se o valor dos indicadores da carteira e insere-se no
Leme e nos documentos e painéis demonstrativos.
Monitorar
Essa etapa consiste em avaliar se as devidas mensurações foram realizadas, se as mensurações parciais indicam
o atingimento das metas propostas e agir no sentido de suprir falhas e realinhar esforços. O monitoramento também inclui a revisão de metas propostas anteriormente diante do cenário atual.
BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, H.; CASSIOLATO, M.; GONZALEZ, R. Uma experiência de desenvolvimento metodológico
para avaliação de programas: o modelo lógico do programa segundo tempo. Texto para discussão 1369. Brasília: Ipea, 2009.
GERTLER, Paul J.; MARTÍNEZ, Sebastián; PREMAND, Patrick; RAWLINGS, Laura B. VERMEERSCH, Christel M. J.
Avaliação de Impacto na Prática. Segunda edição. Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento/Banco Mundial. 2018, 406p.
● Ele mede Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o que o torna específico.
● As informações estão presentes no Sistema de Atendimento do Sebrae e também utilizam a estimativa de universo de público do Sebrae, o que o torna mensurável.
● Ele mensura a cobertura, por meio do percentual, o que atribui uma medida para o indicador.
● Ele possui dados factíveis de serem obtidos no período necessário via Unidade responsável pelos atendimentos, o que o torna realista.
● O público-alvo do indicador são as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte com atendimentos válidos realizados, o que direciona a intervenção.
• Possíveis indicadores estratégicos:
• “Jovens que empreendem por escolha”.
• Possíveis indicadores de resultado:
• “Número de professores utilizando a metodologia prevista na capacitação”
• “Número de alunos com maior aproveitamento”
• “Número de alunos com projetos empreendedores”
• “Cobertura de profissionais da educação”
• Possíveis indicadores de esforço:
• “Número de professores capacitados”,
• “Número de escolas com programa de empreendedorismo”,
Se o Sebrae possui somente indicadores estratégicos, não será observado o desdobramento deles para médio e curto prazo. Se usar somente indicadores de resultado, não será possível conectar os objetivos aos meios selecionados. Se usar somente indicadores de esforço, não é possível traçar com clareza o foco e o resultado que pretende alcançar. Portanto, é necessário selecionar indicadores
Como seria a correlação do programa nacional Educação que Transforma com a cadeia de impacto institucional do Sebrae?
Figura: Cadeia de Impacto Institucional – Exemplo fictício programa nacional Educação que Transforma.
Fonte: elaborado pelos autores.
Percebe-se nesse exemplo que para alcançar a transformação – a contribuição para o ambiente de negócios – onde reside maior complexidade e mais atores – etapas em cadeia precisam ser elencadas. Isso significa que sempre, em todo o planejamento, inclusive em sua revisão, primeiro define-se o objetivo e depois o indicador, razão pela qual a leitura da cadeia da esquerda para a direita faz sentido. A partir desse movimento, a gestão das escolhas feitas deverá ocorrer da direita para a esquerda, ou seja do ambiente interno, considerando seus insumos e as relações de custo oportunizadas
Que exemplos de entrega podem ocorrer nas unidades de trabalho que se dedicam a ações do programa Educação que Transforma?
● Articulações realizadas com ministérios e secretarias estaduais e municipais de educação;
● Premiações de professores que implementam ideias criativas de empreendedorismo em sala de aula.
Fonte: adaptado de Bahia, 2021.
Isso significa que é fundamental que o foco da gestão esteja sempre na implementação dos Programas Nacionais e no alcance dos Objetivos Estratégicos do Sistema Sebrae, tendo a gestão dos indicadores como a grande aliada da boa execução e da orientação para resultados.
A boa gestão de indicadores traz vantagens como:
● Otimização dos recursos alocados em cada uma das Missões e nos Programas Nacionais.
● Sinergia para o alcance integrado dos resultados previstos no Plano Estratégico e nos Programas Nacionais.
● Mitigação dos riscos associados aos Objetivos Estratégicos e Programas Nacionais.
● Melhor qualidade do monitoramento da Estratégia.
Quando bem conduzida, a gestão de indicadores é capaz de produzir, ainda, um efeito positivo no aprendizado organizacional, oferecendo subsídios ágeis para o processo decisório, além de reforçar o seu posicionamento no mercado, fortalecer a marca Sebrae e tornar a Instituição mais eficiente operacionalmente.
A primeira etapa da gestão, Definir Metas, é o ponto de partida para a adequada gestão de indicadores. Só se alcança um objetivo quando se sabe exatamente para onde se quer ir.
Para estabelecer boas metas é essencial que tanto gestores quanto decisores do Sistema Sebrae compreendam e se apropriem da carteira de indicadores que traduzem os objetivos estratégicos da organização.
Os gestores de Programas Nacionais devem ser guardiões dos conceitos e metodologias definidas para os indicadores sob sua coordenação. Só assim será possível estabelecer metas quantificáveis, realistas, porém desafiadoras.
Além do domínio técnico do indicador, a boa gestão de indicadores também pressupõe estabilidade (continuidade) das metas pactuadas. Isso significa que os gestores e decisores da instituição devem garantir o compromisso pactuado por meio da meta, sem estimular ou ceder a pressões para repactuações motivadas por desempenho do indicador abaixo ou muito acima do planejado, sempre respeitando os prazos estabelecidos para repactuações.
Estabelecidas as metas dos indicadores, é essencial realizar uma análise global dos indicadores com base nos passos apresentados anteriormente para, então, validar se a carteira atende à gestão para resultados e é capaz de entregar a estratégia definida.
Indicadores de Metas Mobilizadoras e de Programas Nacionais terão metas mínimas de referência estabelecidas para orientar os Sebrae/UF na fase de definição da meta para o ano seguinte, de modo a comprometer os atores no alcance da Estratégia. Alguns dos parâmetros mínimos têm como fonte de origem dados históricos e um modelo estatístico de projeção aplicado e outros, o conhecimento da área de negócio associada ao indicador.
A validação da carteira final de indicadores consiste na etapa de aprovação e oficialização, junto à Diretoria Executiva do Sistema Sebrae, da carteira de indicadores que representa o posicionamento estratégico do Sistema Sebrae. Esse é um passo importante para respaldar a relevância do conjunto de indicadores propostos e assegurar o compromisso estabelecido no alcance dos resultados pactuados.
Hoje existe a seguinte correspondência da estrutura do Leme com a estrutura dos indicadores do SEBRAE:
Nível estrutural no Leme | Tipos de indicadores cadastrados |
---|---|
Indicadores estratégicos | Metas Mobilizadoras e, futuramente, KR de Objetivos Estratégicos. |
Indicadores de Resultado de Programas Nacionais | Indicadores de Programas Nacionais |
Indicador de Projetos e Processos | Indicadores de Projetos e Processos e Entregas |
No Leme é possível visualizar o alcance de metas, a exemplo de a tela a seguir:
Painéis acessórios, como o de acompanhamento de metas mobilizadoras, também são organizados para publicar às partes interessadas a execução dos indicadores em relação ao que foi estabelecido como meta:
Dado que as metas para o ano seguinte são estabelecidas com aproximadamente 5 meses de antecedência antes do início do exercício-base, e que as circunstâncias da Economia e da operação do Sebrae variam no tempo, em meados do ano de referência ocorre a repactuação das metas Mobilizadoras e de Programas Nacionais. Nesse momento, levantam-se dados de realização do ano anterior e dados parciais do ano vigente e confronta-se se as metas estabelecidas para o ano vigente continuam realistas e desafiadoras. O processo de repactuação envolve alinhamento entre unidades de gestão estratégica e unidades técnicas e culmina na aprovação, pelas diretorias, da repactuação das metas.
Se no monitoramento as falhas no alcance dos resultados se traduzirem numa revisão de ações e marcos críticos de projetos e processos, será necessário atualizar o sistema Leme.
Objetiva assegurar a responsabilização e o compromisso dos atores envolvidos na gestão de indicadores, para que se produzam os efeitos esperados sobre o bom desempenho do Sistema Sebrae. Cada ator possuirá responsabilidades específicas e compartilhadas para garantir a boa gestão dos indicadores.
É a reflexão inicial para definir qualquer indicador. Definir o que será mensurado é uma etapa relevante e, uma forma de reduzir problemas interpretativos é estabelecer bons descritores, ou seja, além do objetivo, que tende a ser uma sentença curta e, em alguns casos abrangente, garantir breve explicação do indicador.
Indicadores Estratégicos | Indicadores de Resultado |
---|---|
Quais as razões para este objetivo ser considerado estratégico? | Quais benefícios diretos serão alcançados? |
O que é essencial para que este objetivo seja atendido? | Quais os impactos caso este indicador não tenha resultado alcançado? |
● Importância
● Clareza e Objetividade
● Confiabilidade
● Presença de série histórica
● Custo-benefício
Indicadores Estratégicos | Indicadores de Resultado |
---|---|
Quais os limites que podem impactar a presença deste indicar na carteira? | Quais os limites que podem impactar a presença deste indicar na carteira? |
O benefício deste indicador satisfaz os custos? | O indicador atender às expectativas do público de interesse? |
Os dados são de fácil registro e não geram juízo de valor? | |
A Carteira reflete os Objetivos Estratégicos? | A Carteira reflete os Objetivos do Programa Nacional? |
Atendem às expectativas das Partes Interessadas? | Os indicadores da Carteira se complementam? |
Satisfaz os requisitos de qualidade definidos? | Satisfaz os requisitos de qualidade definidos? |
Nome
Cadeia de Impacto
Definição
Fonte de Publicação do Resultado
Unidade Gestora
Prazo de Inserção / Publicação do Consolidado no Leme
Envolve a avaliação da suficiência da carteira de indicadores, da qualificação dos indicadores que compõem a carteira vigente, o quanto os indicadores da carteira têm sido utilizados, a necessidade de eliminar indicadores que deixam de fazer sentido para a instituição.