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Estudo socioeconômico e empresarial de Roraima
Média salarial dos pequenos negócios de Boa vista
Atlas dos Pequenos Negócios de Roraima
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Os nossos principais Estudos e Pesquisas possuem sua própria página especial, onde ganham um contexto todo elaborado, infográficos, resumo dos principais pontos e o histórico completo de todas as edições. Acesse e descubra mais!
Dados Planejamento 2024_2027
Dados por Região e UF
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Papo reto
André Silva Spinola
Gerente – UGE Nacional
<andre.spinola@sebrae.com.br>
Acompanhe o vídeo de boas-vindas ao espaço “Papo Reto”. A nova plataforma para o diálogo entre a equipe!
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Economia do Mar/Azul – Futuro é a Inovação Azul
Um dos caminhos para a prosperidade da humanidade, principalmente em relação as necessidades de fornecimento de energia, alimentos e geração de empregos e renda, será por meio dos recursos oceânicos (Economia Azul). Os mares são responsáveis por 71% da superfície da terra, e o leito oceânico é menos conhecido que as superfícies do Planeta Marte e da Lua. Os recursos do oceano são um potencial para a humanidade, mas ao mesmo tempo um risco, caso seja explorado da mesma forma que os recursos terrestres. Então, a forma de utilização dos recursos do oceano deve ter como premissa a sustentabilidade e a inclusão social. Esta lógica significa usar os recursos do oceano, sem criar impactos no meio ambiente, de forma que tenha condição de se regenerar.
Este modelo econômico, de utilizar os recursos do oceano como estratégia para o desenvolvimento econômico e social, preservando o meio ambiente, de forma sustentável, pode ser chamado de “Economia Azul”. Muitos especialistas descrevem que a forma de promover a “Economia Azul” na sua essência, será por meio da inovação e da tecnologia, como também através da valorização da cultura dos povos tradicionais que utilizam o mar como recurso ou meio, evidenciando as suas singularidades e potencialidades.
No contexto da “Economia Azul”, a estratégia de desenvolvimento dos territórios marítimos, por meio da inovação, pode ser chamada por muitos especialistas de “Bluetech” – Inovação Azul. E isso já está ocorrendo em diversas localidades ao redor do mundo. O “Global Innovation Week”, realizado em Portugal em 2022 e o “Fórum Oceano” da ONU, dedicou parte dos seus últimos eventos para as inovações e tecnologias oceânicas. Um bom exemplo de inovação pode ser na área da produção de energia, como a energia proveniente das marés, das ondas, da eólica offshore, do hidrogênio verde, todas fontes de energia com vista na redução da pegada de carbono. Outra importante inovação azul (Bluetech), tem como foco a sustentabilidade e a preservação dos ecossistemas marítimos.
Podemos destacar as inovações azuis em relação a produção de alimentos, por meio das fazendas marinhas, aquicultura, algicultura, maricultura, com destaque para a bioeconomia (biotecnologia), além da produção de medicamentos e cosméticos provenientes dos recursos vivos marinhos. E também as inovações para a produção de fertilizantes, por meio das algas e outros recursos do oceano, isso tudo colocando como “pano de fundo” e atividade essencial, o saneamento e a redução dos resíduos sólidos no oceano.
Realmente é um mar de oportunidades, onde a inovação azul (Bluetech) é a base para o desenvolvimento, atendendo ao mesmo tempo as demandas econômicas, sociais e ambientais. A humanidade dessa forma, poderá deslumbrar as oportunidades e a prosperidade, como acontecido na época das “Grandes Navegações e Descobertas”, iniciada e protagonizada pelos navegadores portugueses, por meio das inovações e tecnologias azuis exemplificadas pelas suas extraordinárias “Naus e Caravelas”, a naves de última geração daquela época.
Descrição do arquivo enviado: Desenvolvimento da Economia do Mar, por Meio do Empreendedorismo Azul
Acesse o pdf do documento através do link – Clique aqui
Confira como foi o Workshop da Região Sul, o primeiro encontro regional de preparação para o Planejamento Estratégico Sebrae 2024-2027, ocorrido nos dias 23 e 24 de Maio em Porto Alegre/RS!
Confira os melhores momentos do Workshop da Região Sudeste, o segundo de preparação para o Planejamento Estratégico Sebrae 2024-2027, ocorrido nos dias 25 e 26 de Maio em Belo Horizonte/MG!
Seremos Substituídos pela Inteligência Artificial?
Seremos Substituídos pela Inteligência Artificial?
Os velozes avanços tecnológicos que estão acontecendo nos últimos 30 anos, foram popularizados pela internet e pelos smartphones, graças as crescentes utilidades que proporcionam e da simplicidade na utilização dessas tecnologias, chegando a transformar a sociedade incorporando uma nova cultura, que é a digital. Isso vem impactando a vida de muitas pessoas, criando hábitos, utilidades e novas formas de consumo.
São inegáveis os extraordinários ganhos que essas tecnologias estão proporcionando, seja na comunicação entre pessoas, na simplificação e rapidez de diversos serviços, na melhoria da saúde, impactando no aumento da longevidade e qualidade de vida dos indivíduos, além da melhoria na mobilidade, na geração de energia e no entretenimento, na geração de novos modelos de negócios, dentre outras benfeitorias. Porém como tudo na vida existe um outro lado, que pode ser negativo, visto como exemplo os efeitos nocivos como a exclusão de significativa parte da população, criando os analfabetos digitais. Além de problemas psicológicos e psiquiátricos que estão aparecendo devido a utilização descontrolada e a exaustão digital. Podemos destacar também os impactos na geração de emprego e renda, no qual muitas profissões estão desaparecendo ou deixarão de existir.
A reflexão sobre os avanços tecnológicos, deve ser analisada e discutida visando os seus benefícios e a ampliação dos efeitos positivos e minimização ou solução dos efeitos negativos. Atualmente uma nova tecnologia, que não é tão recente assim, mas que começa a ser popularizada, para uso direto pelas pessoas é a inteligência artificial. Isso está mais evidente devido a recente disponibilização de tecnologias de inteligência artificial como o “ChatGPT” desenvolvido pela startup OpenAI criada por Elon Musk, que disponibilizou por meio da internet a utilização dessa inteligência artificial para todos de forma aberta, o que é um avanço extraordinário na utilização desse recurso.
Porém com a utilização de forma aberta das ferramentas de inteligência artificial, é percebido que muitas atividades e profissões poderão ser substituídas, rapidamente, por essa incrível ferramenta tecnológica. O que leva a uma outra reflexão. “Será que seremos substituídos pela inteligência artificial, visto a sua velocidade e capacidade para rotinas de trabalho e para a solução de problemas?”
A resposta é que do ponto de vista de atividades repetitivas, as novas tecnologias estão superando as capacidades humanas, o que ainda não acontece em relação aos processos criativos, de relações e empatia, de cooperação e na geração de inovações. No entanto, será que um dia mesmo na criatividade, nas relações e nas inovações seremos também superados? A resposta é não. E o porquê disso é exatamente uma condição dos algoritmos de inteligência artificial em relação a evitar o erro e sim buscar incondicionalmente o acerto, visto que na sua essência representam lógicas e fórmulas da matemática e estatística, ou seja, são primos avançados das calculadoras.
Pois é, então por lógica a imperfeição será o nosso maior trunfo, para nunca sermos superados pela inteligência artificial? E as nossas emoções também contribuem para nunca sermos superados? A resposta pode ser sim, visto que realmente a nossa imperfeição e nossas emoções podem ser o nosso maior trunfo e uma fonte inesgotável de oportunidades e inovações.
Para essa afirmação em relação a evolução por meio dos erros, se encontra na ciência, nos temas referentes as vantagens proporcionadas pelo processo evolutivo, que tem na sua essência a ocorrência de erros, ou podemos descrever como mutações genéticas, que podem ser positivas ou negativas. Essa lógica é simplesmente explicada pela natureza. A exemplo do processo evolutivo visto que se as primeiras células ou organismos vivos não tivessem sofrido erros (mutações), que gerassem organismos mais adaptados, nós seres humanos não existiríamos e não estaríamos aqui refletindo sobre esse tema. Ou seja, a extraordinária natureza e sua evolução, descrita pelo naturalista Charles Darwin em 1859 na publicação “A Origem das Espécies” explica a seleção natural, que não ocorreria sem a capacidade da natureza de gerar mutações genéticas (erros), que fizessem com que as espécies evoluíssem e serem mais adaptadas, com vista a busca pela sobrevivência.
Então viva a nossas imperfeições, diferenças, heterogeneidades e emoções, que juntamente com a cooperação e as novas tecnologias como a inteligência artificial, que deverá ser supervisionada, regulamentada criando limites éticos e morais para a sua utilização, poderá contribuir para uma sociedade mais evoluída, prospera e igualitária.
Economia de Proximidade – Tendência
As mudanças decorrentes dos novos hábitos criados nos anos de pandemia, onde muitas pessoas ficaram limitadas ao ambiente da moradia e sua vizinhança, além das faltas de produtos finais e intermediários, o que impactou as cadeias produtivas globais, criando problemas em vários setores importantes da economia e da sociedade. Isso tudo está promovendo mudanças de paradigma e de formas de produzir e fazer negócios ao redor do mundo.
É sabido que a pandemia acelerou a digitalização e a automação, sobretudo pelo e-commerce (vendas on-line), ao qual muitas pessoas tiveram sua primeira experiência, visto a necessária redução do contato físico devido as recomendações e restrições promovidas pela pandemia na época. Também muitas fábricas ao redor do mundo deixaram de produzir, e como as cadeias produtivas estavam muito alongadas, vários países tiveram escassez de produtos, devido à falta de fornecedores.
Ao mesmo tempo que houve um aumento das atividades on-line (digital), também houve um grande aumento do consumo de proximidade. Ou seja, muitas empresas ou cooperativas próximas aos locais de moradia, garantiram o suprimento das necessidades básicas da população na sua vizinhança, sejam: remédios, comida, roupas, serviços essenciais e diversos, o que vem promovendo uma valorização do território. Todos estão acompanhando as grandes mudanças ocorridas nos locais de trabalho, onde várias empresas escolheram o home-office ou o modelo híbrido como forma de trabalho para os seus colaboradores, o que era incipiente antes da pandemia. Isso é um fato e uma mudança radical que está impactando o fluxo de produtos, o comércio e o desenvolvimento do local.
Nesse contexto de proximidade, o arquiteto Carlos Moreno definiu o termo “Cidade em 15 Minutos”, o que é a suprimento de todas as necessidades de um indivíduo próximo ao seu local de moradia. Somado a isso temos a revisão do local de produção e comercialização para a proximidade do consumo, o que reduz as emissões de carbono, devido ao transporte. Além das novas estratégias elaboradas por muitos países de economias avançadas ou em desenvolvimento, que pensam em trazer os elos das cadeias produtivas que estavam em outros países, para sua proximidade (vizinhança), sobretudo para locais alinhados com interesses estratégicos e geopolíticos.
Isso tudo é uma mudança radical no mundo dos negócios, o que pode ser uma grande oportunidade, principalmente para os empreendedores e as micro e pequenas empresas, visto que os pequenos negócios têm mais flexibilidade, conhecimento e conexão com sua vizinhança, o que será um fator crítico de sucesso para o desenvolvimento de modelos de negócios que atendam os novos hábitos e necessidades dos consumidores. A tendência então é o desenvolvimento econômico e social local, de forma competitiva, sendo uma grande oportunidade para empresas, cooperativas e profissionais prosperarem nos novos tempos.
Acesse o arquivo através do Link –> Clique aqui
Palestrante | Tema |
---|---|
Nina Silva | Diversidade e Empreendedorismo |
Karina de Oliveira (Wakanda Educação) | Empreendedorismo e Inclusão Social |
Martha Gabriel | Transformação Digital |
André Coutinho | Empreendedorismo como movimento para transformar a realidade |
Ricardo Capra | Cultura Analítica no Planejamento Estratégico e Tendências no mundo dos dados |
Carlota Mingolla | Tendências |
Para visualizar o vídeo das palestras já ministradas clique aqui e faça login para ter acesso a midiateca da UC
Painel AGIR 2021/2022
Este painel é restrito aos colaboradores do Sebrae. Para visualizá-lo, faça login com as suas credenciais na área restrita do DataSebrae.
Após o seu login digite novamente o link datasebrae.com.br/agir no seu navegador ou siga o seguinte caminho: Área Restrita -> Resultados do Sebrae -> Painel da AGIR.
O painel monitora o desempenho dos Programas Nacionais do Sebrae para a reunião AGIR.
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O DataSebrae é uma plataforma referência em dados, estudos e pesquisas com as principais informações estratégicas sobre os pequenos negócios brasileiros, totalmente online e gratuita, criada para apoiar e auxiliar empreendedores, empresas e todos os interessados na temática do empreendedorismo.
Nossa história
Conheça o ambiente de negócios da sua região.
Acesse versões estaduais da plataforma DataSebrae.
Nossa equipe
DataSebrae faz parte do Núcleo de Pesquisa e Gestão do Conhecimento(NPGC) e Unidade de Gestão Estratégia do Sebrae Nacional(UGE).
Quem usa fala bem
“O Data SEBRAE tem sido um diferencial para tomada de decisão e diagnóstico da Sala.
Diferente de outros recursos que se limitavam apenas ao nosso território ele permite de forma prática
enxergar como tem sido o desenvolvimento em outros locais, que passam a ser referencial para outras salas.
Além disso, ele traz uma noção mais especifica do público atendido, bem como dos temas mais abordados,
dados fundamentais para qualquer tomada de decisão.”
Humberto Mattos | Coordenador do Centro do
Empreendedor de Itaboraí/RJ
“Todos os dias, praticamente, acesso o DataSebrae, é uma das ferramentas que mais consulto”.
“Uso no atendimento aos jornalistas que nos procuram e para elaborar planejamentos da assessoria
de imprensa da UCOM. Costumo também enviar os links das pesquisas que já estão
disponíveis para que os jornalistas consigam pesquisar
diretamente na plataforma.”
Alessandra Pires | Analista da Unidade de
Comunicação do Sebrae Nacional
“Através da plataforma DataSebrae tenho acesso a indicadores socioeconômicos,
informações estruturadas sobre empreendedorismo e pequenos negócios, além de estudos e pesquisas setoriais.
Por acreditar na gestão pública orientada por dados, a plataforma apoia na definição
de estratégias para tomada de decisões e na formulação de políticas públicas mais
acertadas que visam impactar positivamente a economia das diferentes regiões do estado do Rio de Janeiro.”
Andreia Crocamo | Superintendente da Secretaria de Desenvolvimento
Econômico, Indústria, Comércio e Serviços –
SEDEICS do Estado do Rio de Janeiro
“Diversos materiais do DataSebrae se tornaram bem reconhecidos por pesquisadores
acadêmicos e de outras instituições. Todas as pesquisas que utilizei no desenvolvimento de alguns trabalhos
e análises, especificamente sobre o comportamento financeiro dos pequenos negócios,
economia, além de informações gerais, foram muito úteis.”
Giovanni Beviláqua | Coordenador de Acesso ao Crédito
e Investimentos da Unidade de Capitalização e
Serviços Financeiros (UCSF)
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Lançamentos 2015
Início do desenvolvimento e lançamento do SebraeData com o módulo Indicadores
Lançamentos 2016
Criação do módulo Gestão Pública
SebraeData passa a se chamar DataSebrae
Início do desenvolvimento do Caderno DataSebrae
Primeiro Assunto (Página de perguntas e respostas) criado no DataSebrae (Emprego)
Lançamentos 2017
Criação da área restrita
Criação da primeira página temática (Comércio e Serviços)
Criação da biblioteca de Estudos e Pesquisas e da biblioteca de monitoramento de resultados do Sebrae
Criação do DataSebrae Marketing
Criação da página do Sebraetec
Lançamento do novo módulo Indicadores em tencologia TOQ
Criação do Diga, Sebrae
Início do desenvolvimento da Sofia (Chatbot do DataSebrae)
Criação da Biblioteca de Estudos e Pesquisas
Lançamentos 2018
Criação do DataSebrae Locais
Criação da primeira versão estadual do DataSebrae (RS)
Criação da página oficial de Indicações Geográficas Brasileiras
Criação do DataSebrae Petróleo e Gás
Criação da página Sebrae DataHub
Criação da página Cliente Sebrae
Lançamentos 2019
Criação de nove versões estaduais do DataSebrae (RJ, ES, SC, SP, AM, RO, PR, MS, MT)
Desenvolvimendo da DS-Lib, a biblioteca de códigos do DataSebrae
Criação do DataSebrae Turismo
Criação da página do Projeto Líder
Criação de shortcodes para o desenvolvimento de conteúdo
Criação do DataSebrae Educação Empreendedora
Apresentação do artigo “Viabilização da escalabilidade do processo de design do DataSebrae” no CIDI
Criação do DataSebrae Negócios de Alto Impacto
Lançamento do módulo indicadores em versão Qlik
Lançamentos 2020
Criação da página de Monitoramento da Covid-19
Criação do DataSebrae Biogás
Reformulação da navegação do DataSebrae
Criação do DataSebrae Academy
Publicação do Painel de Gestão à Vista
Criação da página do Ambiente Colaborativo de Dados
Criação da página do Planejamento Estratégico 2023
Criação da página Jornada da Inovação
Reformulação da Home do DataSebrae (Sebrae e Moringa)
Criação de três versões estaduais do DataSebrae (PI, SE, RN)
Lançamentos 2021
Criação da página da LGPD
Criação da página Cubo de Dados do SME
Criação da página do PIB
Criação da página Biomas Brasileiros e Desenvolvimento Sustentável
Criação de quatro versões estaduais do DataSebrae (BA, PB, GO, AL)
Criação da Página Especial do Perfil do MEI
Criação da Página Especial do Perfil da ME e da EPP
Lançamentos 2022
Criaçao do DataSebrae AP e DataSebrae TO
Criação da Página da UGE
Criação da Página Atlas dos Pequenos Negócios
Criação da Página de Governança de Dados
Criação da Página Plano Anual 2023
Criação da Página de Infográficos
Criação da Página Especial da Pesquisa Pulso
Criação da Página de Estudos Especiais
Criação da Página Especial Financiamento dos Pequenos Negócios
Lançamentos 2023
Criação da Página Especial da Pesquisa GEM
Criação da Página Especial Panorama do Emprego nas MPEs
Criação da Página da Transformação Digital dos Pequenos Negócios
Criaçao do DataSebrae PA e DataSebrae RR
Pesquisa financiamento – Rascunho
Veja mais:
Não tentou empréstimo: Cerca de 77% dos Pequenos Negócios não solicitaram um empréstimo NOVO em banco, nos últimos 6 meses.
Bancos digitais: Cerca de 89% dos Pequenos Negócios afirmam que conhecem (no mínimo, já ouviram falar sobre) os novos bancos digitais.
Formas de empréstimo: Em 2022, para 39% das empresas as solicitações de empréstimo mais frequentes (nos últimos 5 anos) foram feitas em nome da Pessoa Jurídica, enquanto 61% o fizeram em nome da Pessoa Física (PF).
Entre 2020 e 2022, no Brasil, caiu de 38% para 23% a proporção de PN que tentou obter um empréstimo ou financiamento NOVO em banco. Retornando a procura por empréstimos para patamares pré-pandemia.
Gráfico 1 – Nos últimos 6 meses, a sua empresa tentou obter um empréstimo ou financiamento NOVO em banco? (ESTIMULADA- RU)
Fonte: SEBRAE (2022), Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil 2022, 9ª edição, nov/22.
Entre os Pequenos Negócios que pediram um empréstimo NOVO em banco, apenas 26% conseguiram. E entre aqueles que conseguiram, entre 2020 e 2022, aumentou a proporção dos que obtiveram o empréstimo solicitado no BB (32%), no Sicoob (21%), no Sicredi (16%) e em bancos digitais com no Nubank (4%). E houve queda na obtenção junto à CAIXA (10%).
Gráfico 2 – Em qual(is) banco (s) você conseguiu o empréstimo nos últimos seis meses (apenas quem solicitou e conseguiu)? (Espontânea – RM)
Fonte: SEBRAE (2022), Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil 2022, 9ª edição, nov/22.
Entre os Pequenos Negócios que pediram um empréstimo NOVO em banco, 84% citaram ter encontrado dificuldades para obter o empréstimo (foi a maior proporção da série histórica). A falta de garantias reais (20%), as taxas de juros muito caras (17%) e a falta de avalista/fiador (11%) são as três dificuldades mais citadas.
Gráfico 3 – Encontrou dificuldades quando tentou obter este empréstimo no banco nos últimos seis meses?(ESTIMULADA- RM)
Fonte: SEBRAE (2022), Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil 2022, 9ª edição, nov/22.
Cerca de 77% dos Pequenos Negócios não solicitaram um empréstimo NOVO em banco, nos últimos 6 meses. Dentro deste grupo que não solicitou, 52% afirmam que não solicitaram porque a empresa não precisou. Para 48%, “não gosta de empréstimo”, “a economia está fraca”, “não conseguiria pagar” e “não confia na política econômica” estão entre os fatores mais citados para não buscar empréstimos em bancos.
Gráfico 4 – Por que não tentou o empréstimo ou financiamento, nos últimos 6 meses (apenas para quem não solicitou)? (ESTIMULADA- RU)
Fonte: SEBRAE (2022), Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil 2022, 9ª edição, nov/22.
Cerca de 89% dos Pequenos Negócios afirmam que conhecem (no mínimo, já ouviram falar sobre) os novos bancos digitais. E do total dos PN, 57% afirmam que já possuem conta em banco digital. Os baixos custos de manutenção das contas e a baixa burocracia para abertura de contas nesses bancos parecem ser fatores importantes para explicar a forte adesão aos bancos digitais.
Gráfico 5 – O Sr. ou sua empresa já possuem conta em um banco digital?
Fonte: SEBRAE (2022), Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil 2022, 9ª edição, nov/22.
Em 2022, para 39% das empresas as solicitações de empréstimo mais frequentes (nos últimos 5 anos) foram feitas em nome da Pessoa Jurídica, enquanto 61% o fizeram em nome da Pessoa Física (PF). Foi o ano com a maior proporção de solicitações como PF, desde o início da série histórica iniciada em 2013. Em parte, isso é reflexo do aumento recente das dificuldades em obter empréstimos em bancos.
Gráfico 6 – Nos últimos 5 anos, qual foi a forma mais frequente de empréstimo / financiamento que sua empresa fez em bancos?
Fonte: SEBRAE (2022), Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil 2022, 9ª edição, nov/22.
População – PA
Empregos – PA
Painel de Economia – PA
Painel de Empregados – PA
Panorama do Emprego nas MPEs
A Figura abaixo traz a evolução do número de empregos formais, por porte de empresa, de 2012 a 2021. Apesar da queda no número de empregos formais nas MPEs de 2019 para 2020 (queda de 550.000 postos de trabalho), o aumento em 2021 compensou em parte a queda do ano anterior. No período de 2019 a 2021 o crescimento do número de empregos formais foi de 2,2% nas MPEs, fato que não superou a queda de 3,4% de 2019 para 2020. Em 2021, com relação à 2020, houve um crescimento de 5,8% no número de empregos nas MPEs, sendo a maior variação anual desde 2013. No mesmo período, a variação do emprego formal nas MGEs foi de 7,1%. Durante todo o período analisado, as MPEs, além de responderem pela maior parte do emprego formal, apresentaram maior estabilidade do emprego, funcionando como um “colchão social” contra o desemprego.
Fonte: RAIS. Elaboração do SEBRAE com os resultados da pesquisa.
Participação relativa das MPEs no total empregos e massa de remuneração paga aos empregados formais nas empresas privadas não agrícolas. Brasil 2012 – 2021
Apesar dos bons números, em termos das MPEs no emprego formal (52%), esta é a menor proporção da série histórica. Adicionalmente, é possível mapear a participação na massa de remuneração e sua evolução ao longo do tempo. Em 2021, a massa salarial cresceu cerca de 1,4% em relação a 2020 – ou 0,6 pontos percentuais (p.p.), mas não recuperou os patamares de 2019. Em parte, isso se deve à queda do rendimento médio dos trabalhadores, em especial, no primeiro ano da pandemia (2020).
Fonte: RAIS. Elaboração do SEBRAE com os resultados da pesquisa.
Na Figura abaixo é possível ver a evolução remuneração média real por porte de estabelecimentos. O ano de 2021, houve um aumento da remuneração média nas MPEs de 3,3% comparado com o na anterior (passou de R$2.084 para R$2.153). No caso das MGEs, houve decrescimento do rendimento médio, de 2020 para 2021, de 0,35% (passou de R$3.187 para R$3.176). Com isso, a diferença relativa entre o rendimento de MPEs e MGEs, que era de 34,6% em 2020 passou apara 32,2% em 2021.
Fonte: RAIS. Elaboração do SEBRAE com os resultados da pesquisa.
Anuário do Trabalho 2016
Análise por UF:
Anuário do trabalho – AL
Anuário do trabalho – AM
Anuário do trabalho – AP
Anuário do trabalho – BA
Anuário do trabalho – CE
Anuário do trabalho – DF
Anuário do trabalho – ES
Anuário do trabalho – GO
Ciclo Anual de Receitas para MPE: Perspectiva Regional (2015 – 2018)
Ciclo Anual de Receitas para MPE: Perspectiva Regional (2015 – 2018)
Selecione as categorias para visualizar as tabelas dinâmicas com o conteúdo:
Pesquisa GEM – antiga
O Global Entrepreneurship Monitor (GEM) é a principal pesquisa sobre empreendedorismo no mundo, que apresenta a evolução do empreendedorismo em dezenas de países. O trabalho ainda permite identificar os fatores críticos que contribuem ou inibem a iniciativa empreendedora, em cada país. O estudo mostra também as motivações para empreender, assim como a participação das mulheres, dos negros e dos jovens.
A versão mais recente da pesquisa é a GEM 2022.
Características dos empresários, potenciais empresários e potenciais empreendedores
Características dos empresários, potenciais empresários e potenciais empreendedores
Mensuração de Resultados dos Programas Nacionais
Organiza insumos para gestão das mensurações dos Indicadores de Resultado dos Programas Nacionais e organiza as orientações para a inserção dos resultados no SGE.
Mais informações com Aretha Zarlenga
Cubo do SME com as mensurações de Faturamento do Programa Brasil + Competitivo já registrados no SGE
NT UGE 010-2022 – Metodologia de cálculo Indicador Faturamento – Brasil Mais Competitivo
Planilha com orientações de suporte para registro das mensurações no SGE