Relatório com dados da vista do Qlik sobre o atendimento do Sebrae.
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Detalhamento PA2024
Gestão Indicadores
Gestão de Indicadores
O que é um indicador?
Indicador é, antes de tudo, a escolha por observar um fenômeno no tempo. A escolha de medir algo pode ser de ordem quantitativa ou qualitativa e servirá para organizar “informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado” (FERREIRA, CASSIOLATO E GONZALES, 2009).
Figura: Indicadores SMART.
Fonte: elaborado pelos autores a partir de GERTLER et al, 2018 e MONTEIRO et al, 2020.
Para que serve um indicador?
Medir atividades, resultados ou impactos;
Gerir o desempenho;
Embasar interpretações dos resultados obtidos no período;
Facilitar o planejamento e o monitoramento;
Garantir a comparabilidade
Classificação de indicadores
EFETIVIDADE
• Entregas, muitas vezes, são atividades realizadas no dia a dia ou são produtos de um processo ou projeto e, juntas, colaboram para a busca de resultados.
• Entregas podem ser mapeadas por meio de indicadores de esforço, seu agrupamento para gerenciar e monitorar a unidade de trabalho é muito mais fácil. Alocar esforços como se fossem resultados dará uma visão equivocada do alcance da estratégia.
Estruturar Indicadores
Gerir Indicadores
Definir meta
As metas podem ser vistas como a materialização de objetivos planejados. Elas traduzem valores desejados a serem atingidos pelos indicadores em determinado período.
Mensurar
Na periodicidade de medição de cada indicador, apura-se o valor dos indicadores da carteira e insere-se no
Leme e nos documentos e painéis demonstrativos.
Monitorar
Essa etapa consiste em avaliar se as devidas mensurações foram realizadas, se as mensurações parciais indicam
o atingimento das metas propostas e agir no sentido de suprir falhas e realinhar esforços. O monitoramento também inclui a revisão de metas propostas anteriormente diante do cenário atual.
BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, H.; CASSIOLATO, M.; GONZALEZ, R. Uma experiência de desenvolvimento metodológico
para avaliação de programas: o modelo lógico do programa segundo tempo. Texto para discussão 1369. Brasília: Ipea, 2009.
GERTLER, Paul J.; MARTÍNEZ, Sebastián; PREMAND, Patrick; RAWLINGS, Laura B. VERMEERSCH, Christel M. J.
Avaliação de Impacto na Prática. Segunda edição. Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento/Banco Mundial. 2018, 406p.
● Ele mede Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o que o torna específico.
● As informações estão presentes no Sistema de Atendimento do Sebrae e também utilizam a estimativa de universo de público do Sebrae, o que o torna mensurável.
● Ele mensura a cobertura, por meio do percentual, o que atribui uma medida para o indicador.
● Ele possui dados factíveis de serem obtidos no período necessário via Unidade responsável pelos atendimentos, o que o torna realista.
● O público-alvo do indicador são as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte com atendimentos válidos realizados, o que direciona a intervenção.
• Possíveis indicadores estratégicos:
• “Jovens que empreendem por escolha”.
• Possíveis indicadores de resultado:
• “Número de professores utilizando a metodologia prevista na capacitação”
• “Número de alunos com maior aproveitamento”
• “Número de alunos com projetos empreendedores”
• “Cobertura de profissionais da educação”
• Possíveis indicadores de esforço:
• “Número de professores capacitados”,
• “Número de escolas com programa de empreendedorismo”,
Se o Sebrae possui somente indicadores estratégicos, não será observado o desdobramento deles para médio e curto prazo. Se usar somente indicadores de resultado, não será possível conectar os objetivos aos meios selecionados. Se usar somente indicadores de esforço, não é possível traçar com clareza o foco e o resultado que pretende alcançar. Portanto, é necessário selecionar indicadores
Como seria a correlação do programa nacional Educação que Transforma com a cadeia de impacto institucional do Sebrae?
Figura: Cadeia de Impacto Institucional – Exemplo fictício programa nacional Educação que Transforma.
Fonte: elaborado pelos autores.
Percebe-se nesse exemplo que para alcançar a transformação – a contribuição para o ambiente de negócios – onde reside maior complexidade e mais atores – etapas em cadeia precisam ser elencadas. Isso significa que sempre, em todo o planejamento, inclusive em sua revisão, primeiro define-se o objetivo e depois o indicador, razão pela qual a leitura da cadeia da esquerda para a direita faz sentido. A partir desse movimento, a gestão das escolhas feitas deverá ocorrer da direita para a esquerda, ou seja do ambiente interno, considerando seus insumos e as relações de custo oportunizadas
Que exemplos de entrega podem ocorrer nas unidades de trabalho que se dedicam a ações do programa Educação que Transforma?
● Articulações realizadas com ministérios e secretarias estaduais e municipais de educação;
● Premiações de professores que implementam ideias criativas de empreendedorismo em sala de aula.
Fonte: adaptado de Bahia, 2021.
Isso significa que é fundamental que o foco da gestão esteja sempre na implementação dos Programas Nacionais e no alcance dos Objetivos Estratégicos do Sistema Sebrae, tendo a gestão dos indicadores como a grande aliada da boa execução e da orientação para resultados.
A boa gestão de indicadores traz vantagens como:
● Otimização dos recursos alocados em cada uma das Missões e nos Programas Nacionais.
● Sinergia para o alcance integrado dos resultados previstos no Plano Estratégico e nos Programas Nacionais.
● Mitigação dos riscos associados aos Objetivos Estratégicos e Programas Nacionais.
● Melhor qualidade do monitoramento da Estratégia.
Quando bem conduzida, a gestão de indicadores é capaz de produzir, ainda, um efeito positivo no aprendizado organizacional, oferecendo subsídios ágeis para o processo decisório, além de reforçar o seu posicionamento no mercado, fortalecer a marca Sebrae e tornar a Instituição mais eficiente operacionalmente.
A primeira etapa da gestão, Definir Metas, é o ponto de partida para a adequada gestão de indicadores. Só se alcança um objetivo quando se sabe exatamente para onde se quer ir.
Para estabelecer boas metas é essencial que tanto gestores quanto decisores do Sistema Sebrae compreendam e se apropriem da carteira de indicadores que traduzem os objetivos estratégicos da organização.
Os gestores de Programas Nacionais devem ser guardiões dos conceitos e metodologias definidas para os indicadores sob sua coordenação. Só assim será possível estabelecer metas quantificáveis, realistas, porém desafiadoras.
Além do domínio técnico do indicador, a boa gestão de indicadores também pressupõe estabilidade (continuidade) das metas pactuadas. Isso significa que os gestores e decisores da instituição devem garantir o compromisso pactuado por meio da meta, sem estimular ou ceder a pressões para repactuações motivadas por desempenho do indicador abaixo ou muito acima do planejado, sempre respeitando os prazos estabelecidos para repactuações.
Estabelecidas as metas dos indicadores, é essencial realizar uma análise global dos indicadores com base nos passos apresentados anteriormente para, então, validar se a carteira atende à gestão para resultados e é capaz de entregar a estratégia definida.
Indicadores de Metas Mobilizadoras e de Programas Nacionais terão metas mínimas de referência estabelecidas para orientar os Sebrae/UF na fase de definição da meta para o ano seguinte, de modo a comprometer os atores no alcance da Estratégia. Alguns dos parâmetros mínimos têm como fonte de origem dados históricos e um modelo estatístico de projeção aplicado e outros, o conhecimento da área de negócio associada ao indicador.
A validação da carteira final de indicadores consiste na etapa de aprovação e oficialização, junto à Diretoria Executiva do Sistema Sebrae, da carteira de indicadores que representa o posicionamento estratégico do Sistema Sebrae. Esse é um passo importante para respaldar a relevância do conjunto de indicadores propostos e assegurar o compromisso estabelecido no alcance dos resultados pactuados.
Hoje existe a seguinte correspondência da estrutura do Leme com a estrutura dos indicadores do SEBRAE:
Nível estrutural no Leme | Tipos de indicadores cadastrados |
---|---|
Indicadores estratégicos | Metas Mobilizadoras e, futuramente, KR de Objetivos Estratégicos. |
Indicadores de Resultado de Programas Nacionais | Indicadores de Programas Nacionais |
Indicador de Projetos e Processos | Indicadores de Projetos e Processos e Entregas |
No Leme é possível visualizar o alcance de metas, a exemplo de a tela a seguir:
Painéis acessórios, como o de acompanhamento de metas mobilizadoras, também são organizados para publicar às partes interessadas a execução dos indicadores em relação ao que foi estabelecido como meta:
Dado que as metas para o ano seguinte são estabelecidas com aproximadamente 5 meses de antecedência antes do início do exercício-base, e que as circunstâncias da Economia e da operação do Sebrae variam no tempo, em meados do ano de referência ocorre a repactuação das metas Mobilizadoras e de Programas Nacionais. Nesse momento, levantam-se dados de realização do ano anterior e dados parciais do ano vigente e confronta-se se as metas estabelecidas para o ano vigente continuam realistas e desafiadoras. O processo de repactuação envolve alinhamento entre unidades de gestão estratégica e unidades técnicas e culmina na aprovação, pelas diretorias, da repactuação das metas.
Se no monitoramento as falhas no alcance dos resultados se traduzirem numa revisão de ações e marcos críticos de projetos e processos, será necessário atualizar o sistema Leme.
Objetiva assegurar a responsabilização e o compromisso dos atores envolvidos na gestão de indicadores, para que se produzam os efeitos esperados sobre o bom desempenho do Sistema Sebrae. Cada ator possuirá responsabilidades específicas e compartilhadas para garantir a boa gestão dos indicadores.
É a reflexão inicial para definir qualquer indicador. Definir o que será mensurado é uma etapa relevante e, uma forma de reduzir problemas interpretativos é estabelecer bons descritores, ou seja, além do objetivo, que tende a ser uma sentença curta e, em alguns casos abrangente, garantir breve explicação do indicador.
Indicadores Estratégicos | Indicadores de Resultado |
---|---|
Quais as razões para este objetivo ser considerado estratégico? | Quais benefícios diretos serão alcançados? |
O que é essencial para que este objetivo seja atendido? | Quais os impactos caso este indicador não tenha resultado alcançado? |
● Importância
● Clareza e Objetividade
● Confiabilidade
● Presença de série histórica
● Custo-benefício
Indicadores Estratégicos | Indicadores de Resultado |
---|---|
Quais os limites que podem impactar a presença deste indicar na carteira? | Quais os limites que podem impactar a presença deste indicar na carteira? |
O benefício deste indicador satisfaz os custos? | O indicador atender às expectativas do público de interesse? |
Os dados são de fácil registro e não geram juízo de valor? | |
A Carteira reflete os Objetivos Estratégicos? | A Carteira reflete os Objetivos do Programa Nacional? |
Atendem às expectativas das Partes Interessadas? | Os indicadores da Carteira se complementam? |
Satisfaz os requisitos de qualidade definidos? | Satisfaz os requisitos de qualidade definidos? |
Nome
Cadeia de Impacto
Definição
Fonte de Publicação do Resultado
Unidade Gestora
Prazo de Inserção / Publicação do Consolidado no Leme
Envolve a avaliação da suficiência da carteira de indicadores, da qualificação dos indicadores que compõem a carteira vigente, o quanto os indicadores da carteira têm sido utilizados, a necessidade de eliminar indicadores que deixam de fazer sentido para a instituição.
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IG – Viçosa do Ceará
IG – Viçosa do Ceará
A produção de cachaça no Estado do Ceará teve início no século XVII e, com o passar do tempo, o município de Viçosa do Ceará tornou-se conhecido pela produção de cachaça de qualidade.
Este assunto é de responsabilidade da Unidade de Inovação.09 de maio de 2024
Sobre a Indicação Geográfica
A fabricação brasileira da aguardente a partir da cana-de-açúcar tem suas origens nos séculos XVI e XVII, no contexto histórico da colonização mediante o trabalho escravo que era utilizado na produção do açúcar. Todavia, somente em 1584 foi utilizado o primeiro alambique na produção de aguardente de cana-de-açúcar no Brasil, todavia, a produção de cachaça foi iniciada no Ceará por volta de 1622.
Ao longo dos anos, o Estado passou a ser conhecido pela produção de cachaça de boa qualidade, fabricada em alambiques no interior do Ceará, principalmente em regiões serranas onde se encontra atualmente o Município de Viçosa do Ceará. Nesse cenário, Viçosa do Ceará tornou-se conhecida pela produção de suas cachaças que remonta suas origens entre os séculos XVIII e XIX. Esse fato aponta que desde o final do século XIX a cachaça de Viçosa do Ceará está inserida num circuito de eventos que certamente ajudaram a construir a fama como uma produtora de cachaça.
De maneira geral, os produtores de cachaça de Viçosa do Ceará participam de todos as etapas da fabricação da bebida, desde o plantio da cana até o momento da degustação. Atualmente, a produção da cachaça fomenta a diversidade cultural brasileira e valoriza a história da comunidade e possibilita a reação de renda mediante saberes tradicionais do povo de Viçosa do Ceará.
Nesse contexto, a cachaça produzida em Viçosa do Ceará, é envelhecida e engarrafada integralmente no município por integrantes da cadeia produtiva regulares, atendendo à legislação vigente. O produto é tipicamente artesanal, obtido a partir da destilação em alambiques de cobre da garapa fermentada da cana-de-açúcar, plantada e colhida no próprio município, proveniente da agricultura familiar.
Os limites para a Indicação Geográfica contempla o município de Viçosa do Ceará.
O município está localizado no fuso 24 da Carta do Mundo ao Milionésimo entre as coordenadas entre as coordenadas geográficas a nordeste -40º52’19,200” W, -3º11’34,800” S; a Sudeste -40º52’22,800” W, -3º54’21,600” S; a Sudoeste -41º22’37,200”W, -3º54’21,600”S; a Noroeste -41º22’26,400”W, -3º11’27,600”S.
A área total do município é de 1311,6km²
O produto é tipicamente artesanal, obtido a partir da destilação em alambiques de cobre da garapa fermentada da cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) plantada e colhida no próprio município, proveniente da agricultura familiar.
É uma cachaça de qualidade superior, dotada de sabores e aromas peculiares, resultante de cuidados constantes, desde o plantio da cana-de-açúcar, sem uso de agrotóxicos, com o corte cuidadoso e manual em seu estadio ideal de maturação, sem uso de queimadas, conforme o saber fazer dos produtores, evidenciando a originalidade de Viçosa do Ceará. A moagem da cana-de-açúcar ocorre 24 horas após a colheita, sendo a garapa filtrada, decantada e fermentada, com fermento natural de cada produtor. Somente é utilizada a parte nobre da destilação, denominada “Coração”, que é engarrafada como cachaça prata, após um período de descanso de no mínimo 6 meses ou envelhecida no mínimo um ano em toneis ou barris de madeiras nobres.
A cachaça obtida pela destilação do mosto fermentado de cana-de-açúcar em alambiques de cobre tem graduação alcoólica de 38% vol a 48% vol a 20ºC.
Já em meados do século XIX, a cachaça de alambique, envelhecida em toneis fabricados com variadas madeiras nobres, conferia aroma e sabor especial ao produto: a oxidação dos componentes devido ao oxigênio contido nos poros da madeira, a solubilização de matérias presentes nos toneis, o tipo de levedo e o cuidado na fermentação da garapa são apontados como fatores relevantes na produção. Além disso, o envelhecimento reduz de forma lenta e contínua o volume alcóolico e tal método é utilizado há várias gerações.
A produção de cachaça no Estado do Ceará teve início no século XVII e, com o passar do tempo, o local onde atualmente se encontra o município de Viçosa do Ceará tornou-se conhecido pela produção de cachaça de qualidade.
Desde 2007, é realizado o Festival Mel, Chorinho e Cachaça, que passou a marcar o calendário de Viçosa do Ceará desde então, atraindo turistas e movimentando a cidade durante três dias, integrando o turismo, a cultura e o agronegócio na região.
Atualmente, a produção da cachaça de Viçosa do Ceará valoriza a história da comunidade e os saberes tradicionais, que atravessam gerações, possibilitando, ainda, a geração de renda para muitas famílias. Os conhecimentos tradicionais e as características do produto contribuem para o crescente reconhecimento nacional e internacional de Viçosa do Ceará como um lugar que “respira a história da cachaça” e o faz ser citado por alguns como “a terra da cachaça boa”.
A representatividade cultural e importância econômica da cachaça para o município de Viçosa do Ceará tem gerado iniciativas de apoio e interesse governamental, na tentativa de proteger o produto, objetivando a garantia da qualidade e identidade histórico-cultural, além de ressaltar a responsabilidade social e ambiental.
Associação Amigos Produtores de Cachaça Superior de Viçosa do Ceará – APCVIC
Endereço: Rua Lamartine Nogueira, 488B, Centro | Cidade: Viçosa do Ceará – CE| CEP: 62300-000
Telefone:(85) 99603-9059| E-mail: apcvic.vicosa@gmail.com
Dados Técnicos
Número: BR402022000023-5
Indicação Geográfica: Viçosa do Ceará
UF: Ceará
Requerente: Associação Amigos Produtores de Cachaça Superior de Viçosa do Ceará – APCVIC
Produto: Cachaça
Data do Registro: 24/04/2024
Delimitação: Limites políticos do município de Viçosa do Ceará, localizado no estado do Ceará.
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Página- NID
Núcleo de Inteligência de Dados – NID
Qual o objetivo do NID?
O Núcleo de Inteligência de Dados da UGE do Sebrae/NA desenvolve estratégias sistêmicas que visam transformar o Sebrae numa empresa orientada a dados.
O foco de atuação do núcleo é estruturar processos e implementar projetos que aumentem a maturidade informacional do Sistema Sebrae. Ciência de Dados, Engenharia de Dados, Governança de Dados, Arquitetura de Dados, Business Intelligence (B.I.) e Soluções de Dados são algumas das funções de dados trabalhadas pelo núcleo.
Conheça a equipe do NID
André Spínola
andre.spinola@sebrae.com.br
Jéssica Gusmão
jessica.lakiss@sebrae.com.br
Fausto Cassemiro
fausto.keske@sebrae.com.br
Alexandre Ambrosini
alexandre.ambrosini@sebrae.com.br
Júlio César
julio.motta@sebrae.com.br
Leonardo Marinsek
leonardo.marinsek@sebrae.com.br
Maurício Hildebrand
mauricio.hildebrand@sebrae.com.br
Renato Starling
renato.chaves@sebrae.com.br
Modelo de atuação do Núcleo
A Tribo
O Núcleo se organiza por meio de tribos, onde a tribo é composta de um conjunto de pessoas com especialidades semelhantes, e tem por objetivo escalar o processo ágil, acelerar a alocação de recursos e garantir o compartilhamento de boas práticas nos SQUADS de atuação.
O líder da tribo tem o papel de alocar os membros nos SQUADS garantindo a eficiência da atuação, auxiliar no crescimento profissional de cada membro, promove o compartilhamento de boas práticas com a construção de processos e serviços e apoia em superar desafios técnicos.
Líder da Tribo
A Tribo
O Núcleo se organiza por meio de tribos, onde a tribo é composta de um conjunto de pessoas com especialidades semelhantes, e tem por objetivo escalar o processo ágil, acelerar a alocação de recursos e garantir o compartilhamento de boas práticas nos SQUADS de atuação.
Líder da Tribo
O líder da tribo tem o papel de alocar os membros nos SQUADS garantindo a eficiência da atuação, auxiliar no crescimento profissional de cada membro, promove o compartilhamento de boas práticas com a construção de processos e serviços e apoia em superar desafios técnicos.
Conheça cada tribo
Acesso rápido
Carrossel-novo
Página – NEPM
Núcleo de Estratégia, Planejamento e Monitoramento – NEPM
Qual o objetivo do NEPM?
O Núcleo é responsável pela elaboração e coordenação de planejamento do Sistema Sebrae, assim como do Monitoramento dos seus resultados.
Sua atuação abrange o alinhamento de Estratégia de todo o Sistema Sebrae, além da operacionalização dos processos que suportam e Gestão de Estratégia, como a elaboração de Diretrizes Estratégicas, estruturação e Gestão dos indicadores e metas. Condução das reuniões de monitoramento e estratégia e suporte técnico do Sistema leme.
Conheça a equipe do NEPM
André Spínola
andre.spinola@sebrae.com.br
Aline Silva
alines.silva@sebrae.com.br
Aretha Zarlenga
aretha.zarlenga@sebrae.com.br
Andréia Barbosa
andreia.mbarbosa@sebrae.com.br
Denise Rochael
denise.rochael@sebrae.com.br
Denise Rodrigues
denise.rodrigues@sebrae.com.br
Jacques Santiago
jacques.santiago@sebrae.com.br
Julio Cesar
julio.motta@sebrae.com.br
Marcelo Hallai
marcelo.hallai@sebrae.com.br
Maura Caixeta
maura.miraglia@sebrae.com.br
Nayara Rosa
nayara.rosa@sebrae.com.br
Newton Roberto
newton.junior@sebrae.com.br
Thiago Carrijo
thiago.carrijo@sebrae.com.br
Mara Abreu
mara.abreu@sebrae.com.br
Joyce Neres
joyce.neres@sebrae.com.br
Lara Furbino
lara.furbino@sebrae.com.br
Pedro Carvalho
pedro.marques@sebrae.com.br
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